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aos ídolos (') 17 Discutia na slincrgoga com os judeus e os prosélitos e todos os dias na praça com os que ali vinham. 18 Certos fil6sotos tanto epicúreos (') como e&– tóicos. (') conferencicwgm com. ele, e una c:liziam; «que é o que este charlatão propaga?» Outros respondiam. «Pa– rece ser pregador de divindades estrangeiras», Porque anunciava a Jesus e a ressUffeição. 19 E tomaram-no e le– varam-no .ao Areópago, (') dizendo: «Podemos saber que nova doutrina é esta que ensinas? 20 Pois isso é muito estranho aos nossos ouvidos. Queremos saber o que qu~ res dizer com essas coisas». 21 Os atenienses e os foras– teiros ali domiciliados não ~ ocupavam noutra coisa senão em dizer e ouvir novidades. { 10 ) (•) «Os atenienses estavam orgulhosos da sua religiosi– dade. Dai toma pé o Apóstolo, elogiando o seu zelo e boa disposição para ganhã-los para a verdadeira fé. Os próprios edificios; da Acrópole, cujas ruinas produzem uma impressão , subjugadora, dão testemunho eloquente da grande fé dos ate– nienses· nos falsos ídolos: Schuster-Holzarmmer. ( 1) Os epicúreos eram disc!pulos do filósofo grego Epi– curo, morto 270 anos antes de Cristo. Negavam· a espiritua– lidade e imortalidade da alma. O seu bem supremo era o prazer. ( 8) Os estóicos ensinavam que só se podia chegar à feli– cidade pelo desprezo de tudo. Negavam a existência de Deus e imortalidade da alma. (•). O Areópago era o lugar onde se reunia o supremo tribunal do estado. ( 1 º) C.OMENTARIO - Da eloquência de Paulo pode espe– rar-se um grande discurso, mas convém notar. qué o fruto da pregação sagrada depende da graça e boa disposição do audi– tório. -83-
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