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com todos os seus. 34 Mandou.-os subir para sua: casa. p&-los à mesa e regozijou-se com toda a sua familia de ter acreditado em Deus.(") Paulo e Sila6 saem da prisão e da cidade 35 Quando se fez dia os magistrados enviaram os liçtores eom oata .ordem= «Põe esses homens em liberdade• ~6 O carcereiro comunicou a Paulo como os pÍ'etores tinham mandado soltá-los. 37 Mas Paulo disse: «Agora querem-nos soltar em segredo. dePois de, apesar de c:icladãos romanos, ( 11 ) nos terem açoitado publicamente sem nos julgarem. e nos terem mellido na prisão? Não será assim. Que venham eles e que nos soltem»,· 38 Comu– nicaram os lictores estas pal~as aos magistrados e te– meram ao ouvir que eram, romanos. 39 Vieram e apre– .sentaram-lhes as suas desóu~. e tirando-os pediram– -lhes que saissem da cidade~ 40 Eles, ao sem da ,cadeia. entraram em casa de Lídia. e vendo os irmãos exortcz. rám-nos e partirszm, ( 11 ) . ' ( 11) COMENTARIO - O verdadeiro zelo apostólico encon– tra sempre oportunidade para agir. Transforma a cadeia em templo e o Espírito Santo comunica os seus dons em todo o tempo e lugar. ( 12) Paulo era cidadão romano de origem, (Actos, 22, 28) pois Tarso, sua pátria, conseguiu esse direito. Silas também ara cidadão romano. As antigas leis romanas protegiam os seus concidadãos da flagelação. cu) cDe modo surpreendente tomou Deus sob o Seu am– parO' a primeira propagação do cristianismo na Europa». Jl'elt-J. -ta-

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