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chagcrs meteram-nos na c:adeia. intimando o carcereiro que os guarclGB1Be com cuidado. 24 Este, tendo recebido tal ordem. meteu-os no calabouço e prendeu-lhes bem os pés no cepo. {') 25 .Aí polci: meia noite, Paulo e Silas em oração louvavam .a Deus, e ouviam-nos os presos. 26 De repentle houve um grande terramoto, a tal ponto que se abalaram os alicerces do c4rcere, e no mesmo instante abrirai:n-se as portas e soltarmn-se os grilhões. 27 O. carcereiro acordou e ao ver abertas as portas da cadela, desembainhou a espada com intenç«o de suici– dar-se, pensando que os presos tivessem fugido. ("') 28 Mas Paulo gritou em alta voz dizendo: •Não te faças nenhum mal porque todos estamos aqui», 29 E pedindo uma luz precipitou-111e para dentro, deitando-se teme– roso aos pés de Paulo e de Silas. :fl baptizado o carcereiro 30 Logo os trouxe para fora e disse,1 •S.nhores. qa:e devo fazer para ser salvo?• 31 Eles disseram-lhe: «Crê no Senhor Jesus e serás salvo tu e a tua casa». E expu– zeram-lhe a paiavra de Deus a ele e a todos os da sua casa. 33 E znesmo àqu.ela hora da noite levando-os con– sigo lavou-lhes as feridas e seguidamente se baptizou ele (º) O cepo era um troço de madeira com orltlclos para introduzir os pés e às vezes as mãos do réu. (:IO) Éntre os romanos, quando um preso fugia por culpa do .carcereiro este ficava no lugar dele. -79-
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