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com toda a sua casa, pediu-nos, dizenclo: •Já: que me julgais fiel ao Senhor, entrai na zniDha casa e ficai nela-. E nos obrigou. (') Paulo e Sllas sã.o presos 16 Aconteceu que meio n6s para a oraçéio. saiu-nos ao enccmll'o uma criada que tinha esi>irito pit6nico, (') a qual. adivinhando, dava grandes lucros aos seus amos. 17 Ela seguia-nos a Paulo e a n6s e gritando, dizia: «Es– tes homens são servos do Deus Alüssimo e vos anun– ciam o caminho da salvação». 18 Fez isto muitos dias. Paulo. aborrecido. voltou.se e disse ao espirito: «Em - nome de Jesus Cristo ordeno-te que saias desta•. E no mesmo instante saiu. 19 Vendo os amos que tinha aca- -bado a esperança de mais lucros, agarraram Paulo e Silaa e os levaram ao foro penmte os magistrados. 20 E apre– sentando-os. aos pretores. disseram: «Estes homens per– turbam a nossa cidade, pois, sendo judeus. pregam cos– tumes que não nos é licito aceitar nem praticar, sendo como somos romanos. 22 E toda a multidéio se levantou contra eles. e os pretores mandaram que, nús. fossem açoitados com varas, (') 23 e depois de fazer.lhes muitas (•) Optlmamente correspondeu à graça esta primeira. cristã da Europa. (') A adivinhação era atribuida pelos pagãos a Apolo, chamado também Piton. A rapariga estava possessa dum espirito maligno. (") Esta flagelação é uma das três referidas por São Paulo (II Cor. 11, 25; Tessal. 2, 2)• .-78-

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