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i pelo que Bão Paulo o ài8tingue àe outros companheiros que são circunciBos (0oz. 4, 10-11). Era méàico. O Apóstolo refere-se na sua carta aos Oo1ossenses, 4, 14, ao <Oarissimo méàico Lucas», sem àúvida este. Muiitos outros documentos àe comprovada antigui– àaàe e autoridade o confirmam. 1!: mesmo àe notar o colorido médico dos relatos ào terceiro Evangelho, do qual é também autor. Os <Feitos» não são mais que a confinuação desse Evangelho, pois neles retoma o fio do ài8curso aZi interrompido, em ambos os Zivros usa o mesmo estilo e linguagem, àeàicando·os a Teófüo. Aliás os Bantos Paà,res e os documentos da antiguidade cristã testemunham esta veràaà,e. Lucas encontra~e com Bão PauZo em Tróaàe, durante a sua segunda viagem apostólica, e acompa,– nha,-o até Filipos. Na tlerceira viagem, ao ttmWII' Paulo a Filipos, Lucas. junta,-se àe novo com el.e e jamai8 o abandona, senão o seu compa,nheiro e secretl'.írio. 3. Parte dos reiatos maravUhosos àe pormenor, precisão, historicidade, fidelidade àe memória, são fruto da observação pessoaZ do autor que acompanhava o protagonista. O restwnt'e soub~ àas mai8 autênticas fontes, como Pedro, PauZo, Tiago, João e os demais A'PóstoZos e homens a'l)ostólicos, segundo o método que já tinha empregaà,o ao escrever o Evangelho (Luc. 1, S.3). A sua narrativa põe-'IIJOs em contacto com a viàa do povo judeu em JerusaZém e nas ciàaàeB da Diáspora e com a viàa de muitas nações e cidades percorridas pelo Apóstolo, descrevendo-nos as caracterímlicas àe . cada terra com taZ exactiilão que constitue um forte :'< atrgummi,to àa sua fiàe1idad,e.

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