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9 A vooa.~ de Saulo (6) AULO, respirando .ainda ameaças de morte contra os discípulos do Se– nhor, apresentando-se ao Sumo Sacerdote, 2 pediu-lhe cartas para Damasco, dirigidas às sinagogas. com o objectivo de. se encontrasse ali alguns que seguissem esse eu. minho, homens ou mulheres, os levar presos para Jerusalém. 3 E andando o seu caminho, aconteceu que, peno de Damas– co, o envolveu uma luz vinda do céu ('). 4 E caindo por terra. ouviu uma voz que lhe dizia; •Saulo, SauLo, por que me persegues?» S 1lespondeu: «Quem és Senhod» E o Senhor: «Eu sou Jesus a quem tu persegues ('). 6 Levanta-te, entra na cidade e te será dito o que ·hás-de fazer». 7 E os homens que o acompanha– vam tinham-se detido; mudos de espanto, ao ouvir a ( 1 ) Ver neste mesmo livro, caps. 22,4-16 e 26, 9-18. ( 2) Á!J meio dia. (Act. 22,6). (') COMENTARIO - «Porque me persegues>. Estas pala.vra.s são uma. revela.cão para Saulo. Sobre elas vai cons– truir o estupendo edifício do Corpo Mlstico de Cristo que será a caracterlstica da sua teologia. . A união dos cristãos (membros) com Cristo (Cabeça) é tão Intima que Jesus considera feito a si mesmo o que se faz aos fieis (I Cor. 12,22; Col. 1,18). Ver ainda In. 15 e Mat. 26,.31). -46-
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