BCCCAP00000000000000000001109
Estêvão 8 Estêvão, cheio de graça e de virtude, fazia prodigios e sinais magnHicos entre o povo, 9 Mas alevantmam-se alguns que pertenciam à sinagoga chamada dos Liber– tos ('), da dos Cirenenses, da dos Alexandrinos e da dos de Cilicia e Asia. a disputar com Estêvão, 10 sem poder fazer frente à sabedoria e ao Espirito com que falava. 11 Então subornaram alguns para que dissessem: «N6s ouvimos este blasfemar contra Moisés e contra Deus», 12 Assim convenceram o povo, os anciãos e os escribas e agarrando-o, levaram-no ante o Sinédrio. 13 Apresentaram as falsas teslJemunhas que diziam: «Este homem não cessa de proferir palavras contra o lugar santo, e contra a lei; 14 e n6s ouvimo-lo dizer que esse Jesus de Nazaré destruirá este lugar e mudará os costumes que Moisés nos deu». 15 Fixando néle os olhos todos os que estavam no Sinédrio, viram o seu rosto oomo o rosto de um anjo ('). ( 1 ) «Judeus libertos». Chamaram-se assim aos filhos dos hebreus que no ano 63 antes de Jesus Cristo foram levados a Roma como escravos. Depois foram postos em liberdade e regressaram à pátria. ( 2 ) COMENTARIO - Estêvão manifesta que todos os preceitos e instituições da lei, isto é, do A. T. eram preparação para o Messias e já que o Redentor apareceu, a lei deve ser substitulda pelo Evangelho. - «Como o rosto de um Anjo». Tal era a sua alegria por sofrer pelo nome de .Jesus. -34-
Made with FlippingBook
RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz