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, Ora~ da Igreja 23 Postos em liberdade foram-se para os seus e refe– rircun-lhes quanto os sumos sacerdot-es e os anciãos lhes tinham dito. 24 Eles, ouvindo-os, unanimemente e~eva– ram a sua voz a Deus e disseram: «Senhor, tu és o Deus que fez o céu e a terra. o mar e quanto neles existe (Ex, 20,11; Sal. 145,6; Is. 37,16; Jr, 32/7; Ap. 10,6), 25 que pelo Espirito Santo, por boca de Davit. teu servo, dis– seste ('):: (Sal. 2.1-2) «Por que fremem as gentes / e os povos cogitam vaidades? / 26 Os reis da terra conspi– raram / e os principes se federaram / contra o Senhor e contra o seu Cristo (Ungido), 27 Na verdade, coligaram-se nesta cidade contra o Teu santo Filho Jesus a quem ungistes ( 2 ), Herodes e Pôncio Pilatos com os gentios e o povo de Israel, para executar quanto a Tua mão e o Teu conselho tinh~m de– cretado que sucedesse. 29 E agora. Senhor, olha para as suas am-eaças e dá aos teus servos que falem .com toda a liberdade a Tua palavra. 30 estendendo a Tua mão para realizar curas, sinais e prod5gios pelo nome do Teu santo Fil~o Jesus ('). ( 1) Nestas palavras está uma prova da divina inspira– ção da Sagrada Escritura. É possivel que esta oração fosse pronunciada por Pedro em voz alta e que os demais a ela se unissem espiritualmente. ( 3) Não externamente, mas de uma maneira mais per– feita, pois a sagrada humanidade está unida à divindade, fonte de toda a graça. -25-
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