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povo comini\mo-los a que não ialem a ninguém neste nome. 18 E chamando-os, intimaram-nos absolutamente a não falar nem ensinar no nome de Jesus. 19 Mas Pedro e João, respondendo, disseram-lhes: «Julgai vós se é justo diante de Deus obedecer antes a vós que a Ele: 20 porque nós não podemos deixar de dizer o que vimos e ouvimos». 21 Então eles, ameaçando-os, mandaram-nos embora, não encontrando motivo pw-a castigá-los, e por causa do povo porque todos glorificavam a Deus pelo sucesso. 22 O homem em quem se operara o milagre tinha para cima de quarenta anos ( 1 ). ( 1) COMENTARIO - «Meteram-nos na prisão>. Não nos escandalizemos: a cruz e o sofrimento é o programa que Jesus nos traça com o Seu exemplo e palavra. «No mundo tereis tribulações, mas confiai que eu venci o mundo. (In. 16, 33). - «Com que poder ou em que nome fizestes isto: É, portanto, inegável que os homens do Sinédrio admitiam a verdade histórica do milagre. - «Pedro cheio do Espfrito Santo»... Grande diferença entre o Pedro que treme diante de uma criada (In. 18, 15-18) e o Pedro que agora enfrenta a própria morte. Maravilhas do Espfrito Santo e do Seu dom de fortaleza! Recordar a promessa que Jesus lhes fizera. (Lc. 12, 11-12). - «Não há salvação em nenhum outro nome»... Jesus já o tinha dito: «Eu sou a porta; o que entra por mim se salvará». «Ninguém vai ao Pai senão por mim». (Cfr.In. 10, ll; 14, 6). - «Não podemos deixar de falar do que vimos e ouvi– mos»: Isto é prudência. Os Apóstolos sabem conciliar o res– peito às autoridades com a liberdade de espírito. -24-

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