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os ch,efes, os anc1aos e os escribas, em Jerusalém, 6 e Anás, o Sumo Sacerdote. e Caifás e João e Alexandre (~), todos quant,os eram de linhagem sacerdotal. 7 E colocan. do-os no meio, perguntaram-lhes: «Com que poder ou e1:11 nome de que1:11 fizestes v6s isto? 8 E então, Pedro (1), cheio do Espírito Santo, disse-lhes: «Chefes do povo e anciãos: 9 «já que hoje somos interrogados acerca da cura: deste inválido, por quem tenhg: sido curg:do, 10 seja: a todos vós manifesto ,e a todo o povo de IsraeL que 1 em nome de Jesus Cristo Nazareno, a quem vós crucifi- ,castes, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, POf Ele, este se encontra são entre nós. «Ele é a p,edra rejeitada por vós, os construtores, que veio a ser a pedra angular. lZ E em nenhum outro há salvação, pois nenhum outro nome nos foi dado de– baixo do céu, entre os p,omens, pelo qual possamos ser salvos. 13 Vendo o desassombro de Pedro e João e con~ siderando que eram homens sem letras e sem culturci:. maravilharam-se,. pois conhec.iam-nos de andarem com Jesus; 14 e como viam com eles o homem que tinha sido curado, não podiam. contradizê-los. 15 Mandando:os sair para fora do Conselho, ,conferenciavam entre si, 16 dizendo: «Que havemos de fazer com esses homens? Porque o milagre operado por eles é manifesto e notório a to.dos os habitantes de Jerusalém e não podemos negá– -lo. 17 Mas parà que não se divulgue mais entre o ( 1) João e Alexandre parece que eram da· linhagem dos sumos sacerdotes. (') Vêr: nota (p) do Cap. I. -23-
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