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4 Primeira persegui!;ão à Igreja Pedro e Joio diante do Sinédrio r.::===:'S"c::::, NQUANTO eles falavam ao povo, apresentaram-se ali os sacerdotes, o oficial do templo (') e os sadu– ceus 2 indignados de que ensinas~ sem ao povo e anunciassem, na pessoa de Jesus, a ressurreição dos mortos ('); 3 deitaram-lhes a mão e meteram-nos na prisão até de manhã porque já era tarde, 4 Mas muitos dos que ouvi– ram o discurso acreditaram: e o número de homens che– gou a cinco mil. . 5 No dia _seguinte juntaram-se todos estas porque eu vou para o Pai. E qualquer coisa que pedirdes em meu nome eu a farei para que o Pai seja glo– rificado no Filho». (In. 14, 12-13). - O miraculado «louva a Deus». Saibamos também ser agradecidos. - «Porque pondes os olhos em nós?> lil admirável a humildade de. São Pedro. Nunca nos levantemos com a hon– ra e glória que só a Deus pertence. Pedro e João tinham sido apenas instrumentos de Nosso Senhor pará fazer o· milagre. ( 1 ) Este Chefe orientava !,S sacerdotes e levitas encar– regados de guardar o templo. Era sacerdote e em dignidade logo abaixo do pontífice. (') Os saduceus negavam a imortalidade da alma e a ressurreição. Era natural que se indignassem pela prega– ção de São Pedro porque, demonstrada a ressurreição de_ um homem, ia por terra a doutrina da sua seita. -22-

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