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Apóstolos ( 1 ) · e. na comunicação (') na fracção do pão (3) e nas orações ( 4 ). 43 Nascia em todas as almas o temer, eram operados muitos prodigios e sinais pelos Apóstolos em Jerusalém e a todos possuia um grande medo. 44 E todos os crentes viviam unidos tendo todos os seus bens em comum; 45 pois vendiam todas as possessões e fazen– das e distribuiam-nas ,entre todos segundo a necessidade de cada um ( 5 ). 46 E todos unânimemente a.cudiam cada ( 1 ) A pregação dos Apóstolos transmitida aos suces– tores chama-se ordinàriamente Tradição e forma parte da Revelação juntamente com a Sagrada Escritura. (') Solidariedade que ordinàriamente chamamos Comu– nicação dos Santos. (') Recepção da Eucaristia. ( 4) Estas orações foram o fermento da sagrada litur– gia. ( 8) «Esta comunidade de bens nada tem que ver com o comunismo revolucionário do qual difere radicalmente por estas circunstâncias: 1.• - Era livre, não imposta e muito menos pela vio– lência. 2.• - Não se fundava na negação do direito de pro– priedade mas no livre uso dos bens legitimamente possui– dos. 3.• - Nascia não do excessivo apreço dos bens terrenos antes bem no seu desprezo. 4.• - Aspirava não a participar dos bens alheios mas a. comunicar os próprios aos outros. Mesmo assim este generoso ensaio não prosperou como ficou demonstra.do de– pois pela extrema pobreza a que chegaram os fiéis de .Je– rusalém. Só mais tarde nas comunidades monásticas esta aspiração cristã da comunidade de bens pôde vingar>. -18-
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