BCCCAP00000000000000000001109

ra que nenhum fugisse a nado. 43 Mas o centurião, que. rendo salvar Paulo. opôs-n a tal propósito e ordenou que os que soubessem nadar foaaem os primeiros a atirar– -se à água e ir para terra, 44 e os outros saissem ou sobre tábuas ou sobre despojos do navio. E assim todos se salvaram. Bom acolhiment.o dos MaJt.eses postos a salvo, soubemos então que a ilha se chcimava Malta. 2 Os bárbaros (') usaram para conosco uma singular humanidade. Acende– ram fogo e convidaram-nos todos a aJ>roximarmo-nos dele, pois cho– via e estava frio. Paulo é mordido po:r uma vfüo:ra 3 Paulo juntou um monte de ramas e ao pegm-lhe fogo, uma vibora que fugia do calor, mordeu-lhe na mão. 4 Quando· os bárbaros viram o réptil pendurado da sua mão, disseram: «Sem dúvida, este é um homicida. pois salvo do mar. a Justiça persegue-o». 5 Mas ele sacudiu o réptil sobre o fogo e não lhe sucedeu mal algum. 6 quando eles esperavam · que depressa inchmia e cairia repentinamente morto. Depois de esperar bastante tem- ( 1) Tanto os gregos como os romanos davam o nome de bárbaros a todos os que não falavam grego nem latim. .-124-

RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz