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encarcerei a muitos dos santos ('), com o poder que per;. ra isso tinha dos principea dos sacerdotes. e quando eram mortos eu dava o meu voto. 11 Muitas vezes, por todas as sinagogas, obrigava-os a blasfemar à força de castigos, e louco de furor contra eles. persegui-os até ncrs cidados estranhas, 12 Para isso mesmo ia eu a Damasco, com poder e autorização dos principes dos sacerdotee, 13 e ao mei,o dia. 6 rei. vi no caminho uma luz do céu, mais brilhante que o sol, que me envolvia a mim e aos que me acompanhavam.. 14 Caídos todos ao chão. ouvi uma v.oz ·que me dizia e~ lingua hebraica: «Saulo, Saulo. porque me persegu,ea? tl:-te penoso recwcitnzres conb"cz o aguilhão. (') 15 Eu respondi: «Quem és, Senhor?» O Senhor disse-m,e: «Eu sou Jesus a quem tu persegues. 16 Levanta-te e põe-te em pé, pois para isto deixei que me visses: para fazer-te ministro e testemunha do que viste e do que ainda te hei-de moatrar, 17 livrando-te do povo e dos gentios aos quais te envio, 18 para que lhes abras os olhos e se convertam das trevas à luz e do poder de Satanás a Deus e recebam a remissão dos pecados e a herança entre oa devidamente santificados pela fé em mim», 19 Não fuL 6 rei Agripa, desobediente à visão celeste, 20 mas primeiro aoa .de Damasco e logo aos de Jerusalém e por toda a região da Judeia e aoa gentios. ( 3) Dava-se frequentemente este nome aos cristãos. ( 4 ) Este provérbio ensina-nos que é inútil opor,mo-nos a uma necessidade evidente. Neste caso que nada podia São Paulo contra os planos da Providência a respeito da expansão tia Igreja. -117-
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