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e espíritos, enquanto os fariseus admitem uma e outra cc,isa (ª) 9 No meio de enorme gritaria. levantaram-se al· guns doutores da seita dos fariseus. que disputavam vio– lentamente. dizendo= •Não encontramos culpa neste ho– mem. E não lhe terá falado um espírito ou um anjo?» 10 Agravou-se o tumulto e temendo o tribun.o não fosse Paulo despedaçado Por eles, ordenou aos soldados que descessem, o tirassem do meio deles e o conduzissem ao· quartel (•). O Senhor conforta Paulo 11 No dia seguinte. durante a noite. apareceu-lhe o Senhor e disse-lhe: •Anima-te, porque como deste teste– munho de mim em Jerusalém. assim hás-de dá-lo tam– bém em Roma» ('). Oonjura dos Judeus 12 Ao amanhecer, os judeus tramaram wna conspi– ração, jurÍmdo não comer nem beber até matar Paulo. 13 Os conjurados eram mais de quarenta. 14 e foram ter com os pontl.fices e os anciéios, dizendo-lhes: «Com- ( 1) Ao declarar-se. fariseu nesta contenda, São Paulo mos– tra grande perícia.· (•) Belas palavr~ as de São Paulo ao comeQar á sua defesa. A consciência bem formada é como a voz de Deus no intimo da alma. (•) Ficaria o Apóstolo muito animado com estas palavras que foram realidade, depois, em Roma. -107-
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