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31 Inspiração b) pelos Santos Padres, $- que aci.ma nos referi.mos, que recorrem à Bíblia parq, provar todas as ve~ dadGs. c) pelos Concílios~ - O Vat,icano I, por exemplo, .§. firma o seguinte: - "Se alguém não a.citar como, sagrados e can6nicos os livros da Sagrada Escri tura, íntegros 9 . com todas as suas 1) arté,S' como as descrevem o santo sínodo Trid.entino, ou ne– gar que são divinamente inspirados, qu0 seja a– nátema". d) ~~s afi rrnações dos Papas, que sustêm a mesma doutrina: - S. Pio X 9 no decreto "Lamentabil¾\de 1893 - Bento XV 9 em "Spiri tus Paracli tus", de 1920 • .,., Pio XII, em "Divino Afflante Spiri tu", de 1943 e em "Humani Generis", de 1950. Agora, ,)ara te rrninar es to. 1 ição com um exemplo, :ua.– mo s transcrever ~.que escreveu nm dos autmres que con➔· sul-tamos~ "Os pensamentos de Deus, tal corno : em Deus ,deê._ de a eternidade, são de natureza divina, puramente espi rituais 9 completamente livres das limitações e o'bmcurF daàes pr6prias rlo entendimente humano. E, apesar disso ofirecem-se-nos na Escritura os pensamentos de Dues co– mo se fossem pensamentos dos homens ••• "Na Encarnaçl'i9_do Verbo Divino, foi permitido aos homens colaborar, para que se realizas',e a união do di– vino com o hulJlano. Na encarnaçtio de Cristo, tomou par– te a Virgem Maria; recebeu o Verbo divino do Espírito Sa,to. Na Sagrada Escritura, o evangelista,ap6stolo ou profeta, recebeu também a palavra divina, os pensamen– tos divinos, do Espírito Santo, Maria e os escritores puseram da sua parte carne e sangue. Por isso é que Je– sus de Nazaré so devia parecer com a sua santa Mãe.Quem os via passar pelas ruas de Nazaré dizlia: Mãe e Filho Outro tanto sucede com os filhos espirituais que os pr9.. fetas e evangelistas deram ao mundo. Estas criaturas ccr respondiam à natureza dos homens por meio dos quais De-– us escreveu. Pelas pecularidades dwn livro sagrado po-

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