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152 III A IGRE.J A CATCJLICA E A B1BLIA Neste terna tão importRnte, vamos ver g_aafü a m:i.ssã() da Igreja,' em ordem à. guarda e interpre– taç~o ios Livros Santos: Diz o Concílio. rle Trento que à "Igreja per– tence julcar do verºIade iro sentido .e interpreta-· çf'i.o elas Sngrn.1aes Escrituras~ · E o concílio Vaticano I exp:pi:maesee aaârhm! "A Igreja, juntamente com a missão apostólica de ensinar, recebouo o mandato de custodiar o "CepQ_ sito Ja fé!'. E,. em outro lugar, ajunta: "A dou -– tr:ri:ma Ja :Bé, que Deus reveili:vu, n©:ó foi proposta· como-um sistema filosófico, nos engenhos humanos ~ara que a,aperfeitoem1 foi, sim, entregue como um depósito divino~ Esposa de Cristo para 1ue a custo,:1-ie fielmente e ex1:)lique in. falivelmente" • Mait ainda, segctnto este Concílio, não devemos crer com f6 católica na palavra escrita ou oral de Deus, a não ser que "a Igreja no-la proponha, 1 x1ra crê-la como cli vinamente revelada, quer seja por um juízo solene 7 quer ssja pelo magistério <2E din:5,rio universal". "E, quando um Concílio, representan:':.o o Ma-– gistério extraordinária ~o Igreja Católica, dita uma sentença destas~ nno o faz caprichosamente,ir racionalr;1ente, mas porque tem motivos mais elo que suficicn tes para compor t 0 1r-se eles te modo. Actua sem1Jre em mui ta conformidade com a nossa raz@:o ou r:1oc1o de ver as coisas, mas sobretudo em conformi– dade com a revelação que Ela recebeu de seu esp~ so, Jesus Cristo, para que a guarde, explique e~ prGsente à' luz do cHa". 11 Não há dúvic 1 _2. que o homem pode, com as pró– prias forças da razão natural, ch~gar a conhecer

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