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Os manuscritos de Q,umrcm e à Bíblia "Também s. Paulo tem algu– mas analogias com os escritosde Q.umran~ Inicialmente , o termo ~• mistério 9 designando .f1 revela - ção das verdades divinas aos e- leitos; depois as antíteses .s::E.. na-espírito, celeste-terrestre, Cristo-Belial e a oposição LB~~0 tre a iuz e as trevas." 114 •2ª· Cor. 6 2 14- -1 7. Contudo, a originalidade do Cristianismo não está em perigo. --- "Tanto os textos de Q,umran como o Novo Testam menta são flores desabxochadas no hortus conclusus judaico, que nós hoje apenas começamos~ conhecer, sobretudo para o p:eríodo cont~mporô.neo. de Cristo"., E as afinidaães explicam-me pela de de re~açoes pessoais e literárias, encontro d.e pessoas e :·de documentos. "Kirbet Qumran florescia dm. :aamte o ano IV a.C~ até 68 d.C. :– quando foi destruída pelas legi- ôe s romanas de Troto: _: pre cisamw te na época de Jesus e dos Ap~á; tolos ! Dez quil6metros mais ao norte 9 encontrava-se Jeric6 e a região jordânica, onde João Ba~ ptista pregaya o seu baptismo de possibilida– devidas ao arrependimento para a remissão dos pe caclo s." Lc 2 3,3. "As afinidac§.es, inegáveis, po– dem explicar-se pelos contactos pessoais s upraci tad.os e, máxime ~ pele, dependência--: o clirJ mesmo ambiente judaico, permeado por essas conl-í cepçCes e expree~ôes. Os -autores dessas duas lite– raturas são fithos da mesma terra, afeitos a ouvir os mes!nos dítos, os mesrilos con<::eitos". "Originalidade não significa exclusão de con -·

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