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106 21ª._L_I_Ç_A O .. Os manuscritos do Mar Morto S6 a partir. de 1947 é que a Pe.Jesting, prin– cipiou a contribuir narn a descoberta de man~s - cri tos, e fê}üo dum a form,3 verdE:.d.eir2,mente sen– saciono,l. Nnquele ano, 0.lguns beduinos penetrar.rün nu– ma das numerosas grutas existentes na região de _ífomram, na marge·m ocicl.ental &o Mar Morto:,: e. "de '·ram coe1 -jarras intactas e fragmentadtas, que con– tinh EJ.m :rolos de pergaminho cuidc,dosaraen te envol– tos em panos".• E assim principiaram as descober– tas do que hoje chamamos Manuscritos do Tufar J\/Ior– to. As zonas que fo1·neceram os manuscritos fo - ramas seguintes: Ao norte, ·a de Kumram, a mais importante, tanto peio nú' rnero.de manuscritos, como pe– las suas relações com a Bíblia. Ao sul, ns quatro cavernas de Murab·1.2,,tº Ao oeste, o mostetro de Khirbert Mird. Os Essénios: - Ant0·s de mais nada, devemos explicar que os antigos habita...Y1tes de Kumram fo– ram os essénios, o que hoje é admitido por todos os estuêf:i:õsõ"s:- Os essénios formav3,m uma comunidade, cuj[,i- v±~ da se divicli[\, entre o trabalho, a oração em co– mum, o estudo da Lei mosaica, as refeições que Q rar;1 frugais e a es crupuloss pureza ritual. Posto isto, passemos à descrição dos manus– critos encontr,'.l.dos na região de Khirbert Kumramo Os manuscritos de Kumram: - As campanhas de expl~ração, realizadas de 1961 até 1966, trouxe-

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