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O seu conteúdo é o seguinte: título abreviado (p. 1), indicação de que se fizeram mil e quinhentos exemplares desta edição (p. 2), frontispício (p. 3), explicação assinada por Humberto de Campos (p. 5), reprodução do frontispício da edição de 1874 (p. 7), dedi– catória e advertência de César Augusto Marques (pp. 9 e 11), introdução de Fernando Denis (pp. 13 a 55), dedicatória de Rasilly (pp. 57 e 58), dedicatória do Padre Ivo (pp. 59 a 61), advertência ao leitor (p. 63), prefácio sobre os dois tratados seguintes (pp. 65 e 66), tradução do frontispício da edição de 1615 (p. 67). primeiro tratado do livro (pp. 69 a 246), segundo tratado (pp. 247 a 365). Congratulação à França (pp. 365 a 380), notas críticas e históricas de Fernando Denis (pp. 381 a 437), advertência de que esta impres– são é igual à de 1874 (p. 438) e índice dos capítulos (pp. 439 a 442). Por esta edição pudemos verificar como é deficiente a tradu– ção feita por César Augusto Marques. Como conclusão fazemos votos de que se edite integralmente, com uma digna introdução e notas apropriadas, o exemplar da obra do Padre Ivo, conservado na Public Library de Nova Iorque e muito mais completo do que o de Paris. A esta lista de obras publicadas de 1612 a I6 l 5, sobre os Ca– puchinhos franceses no Maranhão, não ajuntamos a primeira edição do terceiro volume do Mercuce François. Ainda que não vimos essa edição, sabemos que foi publicada depois de 10 de Junho de 1616, data em que o livreiro editor teve privilégio real para a imprimir por vez primeira. Só encontrámos a segunda edição, publicada em 1617 com um extenso relato sobre os Capuchinhos do Maranhão, e essa deixámo-la indicada em notas deste estudo. 188 {106]
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