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Na p. 3, depois duma tarja e da repetição do título até à palavra «present» , começa uma carta de Pezieu, sem data, escrita do Mara~ nhão pouco depois de lá ter chegado; na p. 9 principia, ao alto, a Lettre du dixiesme Decembre 1612, em caracteres mais apertados e com interessantíssimas notícias. Finalmente, na p. 29, com os carac~ teres mais amplos da primeira carta, começa a Lettre du dixiesme May 1613. es~ / crite parle sieur de Rasilly, à Ma/ dame de Pezieu de Paris. / 15 - Histoire veritable de ce qvi s'est passé de novveav entre les François & Portugais en l'lsle de Maragnan au pays des Toupinambous. Paris Chez Nicolas Rovsset, 1615. 165/104. 22 pp., das quais estão numeradas as que vão de 3 a 21 ; as pp. 2 e 22 estão em branco. Deste opúsculo vimos o exemplar conservado na Bib. Nacional de Paris, sabemos que há outro na John Carter Brown Library, de Providence nos Estados Unidos, e diz~se que ainda outro se encon~ tra na Public Library de Nova Iorque. O Museu Britânico também possui um exemplar. Indicou~se uma edição deste folheto, feita em Paris, 1616, in~8. 0 ( 223 ), mas talvez se trate dum engano em vez de 1615, pois ninguém até agora descreveu um exemplar dessa segunda edição. Na p. 3, depois duma tarja, repetem~se as palavras do fron~ tispício até «Toupinambous» e começa uma carta dirigida do Mara~ nhão por um filho ao seu pai, que era doutor de medicina em Paris; refere~se o combate de Guaxenduba, com os acontecimentos que se seguiram, e o autor diz ter tratado dos ferimentos do filho de Jeró~ nimo de Albuquerque. Decerto foi o cirurgião De Lastre, enviado por La Ravardiere ao acampamento dos Portugueses ( 224 ), quem escreveu esta carta, cujas últimas palavras são: Escrit en hast,? au fort de saincte Marie / en l'lsle de Maragnan. / Como dissemos, o forte de Santa Maria, onde estavam os Portugueses de Jerónimo ( 2 23 ) P. DESCHAMPS et J. BRUNET, Manuel du Libraire, Supplément, Paris, 1878, col. 269. (22 4 ) Collecção ... , vol. cit., p. 111. 178 [96)