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Superioras. Devia ser precisamente o contrário: éuma honra para aCongregação. Esta deveria facilitar o entusiasmo das Irmãs. Quanto ao trabalho bíblico, que as Irmãs não se assustem: no princípio, acompanham o padre, ajudam, animam, colaboram... Trata-se de uma formação progressiva (o frei Inácio manda-me su– blinhar esta palavra duas vezes). Foi um descuido meu, não ter insistido mais com as Superioras. OMovimento Bíblico não é incompatível com a Congregação, mas um complemento e actualização. Pode até ser fonte de vocações, em tempo de escassez. É urgente preparar e formar religiosas para o Movimento Bíblico! Elas têm cultura e um modo especial de lidar com o povo. Não as soubemos valorizar.» Encontro com frei Acílio, Madrid 5 de Março 2002 Lema. «Menos palavras dos homens e mais PALAVRA de Deus. Este é o lema da Difusora Bíblica de Lisboa, Madrid eAmérica Latina.» México, 24 de Dezembro 1984 • «Menos palavras dos homens emais Palavra de Deus.» Peru, 2 de Julho 1994 • «Continua ainda a ser válida a frase tantas vezes repetida nos nossos Colóquios Bíblicos: Menos palavras dos homens emais Palavra de Deus.» Encontro com frei Acílio, Madrid 5 de Março 2002 Lua. «Há muitos anos fui ao Brasil; agora estive na República Dominicana, Porto Rico, Venezuela, Colômbia, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá e ultima– mente no México. Até agora só desisti de ir à lua, porque me convenceram de que não há lá ninguém para ler a Bíblia.» Entrevista em Lisboa, 7 de Agosto 1978 Madrinhas. «Foi com este método de "MADRINHAS" que há anos se fundou a Difusora Bíblica de Lisboa eMadrid, primeiras edições; tudo madrinhas portugue– sas.» México, 22 de Maio 1978 Meditação da Palavra. «Claro que isto [Colóquios Bíblicos] não dispensa o estudo e a meditação pessoal anteriores: lendo o texto, vendo a frase que mais nos toca para depois tentarmos transmitir aos outros, vivencialmente, aquilo que nos tocou a nós. Sublinho anecessidade da meditação da Palavra. Pois aquilo que eu gostei e assimilei certamente vou exprimi-lo com mais vida, levando também as outras pessoas a acharem-lhe gosto. Temos de ter mais fé na Palavra de Deus e pensar que é Ele o autor principal da Sagrada Escritura. Esse contacto - estudo, medi– tação, oração - é fundamental. Não se pode explicar Sagrada Escritura como se explica Matemática. Temos de levar as ideias e ao mesmo tempo ofogo, o espírito da Palavra de Deus. Mas primeiro é preciso recebermos nós esse fogo.» Lisboa, Entrevista 7 de Agosto 1978 • 41 •

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