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O HOMEM FONTE DE MORAL OBJECTIVA 91 consciências para uma autêntica e verdadeira solidariedade interna– cional 467 • Tudo isto mostra como, até à redacção final, foi crescendo sempre esta atenção ao homem, como fonte de deveres morais, quer em si mesmo considerado, quer nos seus mais diversos aspectos e a todos os níveis da sua vida responsável. Com a análise a esta última intervenção dos Padres Conciliares, concluímos o estudo da visão que nos oferece a história da Consti– tuição Pastoral, nas suas diversas etapas, quanto ao homt-m na sua qualidade de fonte objectiva de moral. Resta agora verificar até que ponto, em que termos e medida, esta mesma visão aparece no texto definitivo aprovado pelo Concílio. É o que vamos fazer seguidamente, em análise mais detalhada, socorrendo-nos do esquema geral que nos conduziu no estudo feito até este momento. 46 7 Ibidem, ad num. 74, p. 551.

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