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68 ANTÓNIO MONTEIRO tradicional da Igreja 302 , a praxe da Igreja 303 , a sã teologia 304 , a lei cristã e as leis da Igreja 305 , os autores aprovados 306 , a ordun objec– tiva 307 , a vt:rdadeira moral católica 308 , a Lei de Deus 309 • Não obstante a alusão a estes critérios, de sentido mais ou menos tradicional, também nesta sessão, o critério de moralidade que mais se afirmou foi o homem, possivelmente ainda em maior escala e com maior radicalidade que na anterior. Na sua globalidade, o homem é apresentado, antes de mais, como critério objectivo para o discernimento entre o que é bom e o que é mau: «Bom ou conveniente é o que está em conformidade com a tríplice condição do homem; pelo contrário, é inconveniente ou mau o que se opuser à realização ou ao incremento das exigências que lhe dizem respeito, em relação ao seu ser, ao seu operar e à sua origem» (Mons. J. C. Aramburu-Tecumán-Argentina) 31 º. Ele é ponto de referência necessário quando se trata de encontrar a verdade: «As verdades e os factos de ordem natural e sobrenatural dizem respeito a um. só e único sujeito tJUe é o homem, dentro da ordem real e concreta. É nele que encontram o seu princípio de unidade e de síntese>> (Mons. L. C. Card. Shehan-Baltimore– -USA) 311. No homem está o indicativo para se saber quando se verifica a autêntica fidelidade para com Deus, uma vez que «a fidelidade a p. 210; Mons. L. Manresa Formosa, Quezaltenango los Altos-Guatemala, Ibidem, p. 213; Mons. C. A. Mosquera Corral-Guayaquil-Equador, Ibidem, p. 214; Mons.J. Stimpfle-Augsburg– -Alemanha, Ibidem, p. 235. 302 Mons. E. Card. Ruffini-Palermo-Itália, Acta IV, III, p. 19; Mons. M. Lefebvre-Tit. Friggia-França, Acta IV, Tl, p. 782; P. J. Prou-Abade beneditino, França, Ibidem, p. 806; Mons. E. Card. Florit-Firenze-Itália, Acta-IV, III, p. 146; Mons. J. M. de Oliveira-Santo André– -Brasil, Ibide111, p. 181. 303 Mons. M. Lefcbvre-Tit. Friggia-França, Acta IV, II, p. 782. 304 Mons. T. W. Muldonn-Aux. Sydney-Austrália, Acta IV, III, p. 216. 305 Mons. A. Santin-Tricste e Capodístria, Itália, Ibide111, p. 230; Mons. J. F. Whealon- -Andrapa-USA, Ibidem, p. 242. 306 Mom. F. Cékada-Skopje-Jugoslávia, Ibidem, p. 171. 3 o1 E. T. Covarrubias-Valparaiso-Chile, Acta IV, II, p. 847. 308 Mom. G. Card. Siri-Genova, Itália, Ibidem, p. 25. 309 Mom. I. P. Betanian-Patriarca dos Armenos, Ibidem, p. 621; Mom. P. Y. Taguchi– -Osaka-Japão, Acta IV, III, p. 41; Mons. E. Card. Florit, Firenze, Itália, Ibidem, p. 149; Mons. J. M. Cuenco-Jaro-Filipinas, Ibidem, p. 174; Mons. J. W. Gran-Oslo-Nornega, Ibidem, p. 199; Mons. C. Maccari-Mondovi-Itália, Ibidc111, p. 211; Mons. T. W. Muldoon-Amc Sydney– -Austrália, Ibidem, p. 216; P. A. Trapé-Prior Geral O.S.A., Ibidem, p. 239. 3 10 Acta IV, II, p. 39. 311 Ibidem, p. 369.

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