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40 ANTÓNIO MONTEffiO naturais e positivas 12 º, da revelação 121 , do magistério da Igreja 122 , da moral objectiva, da moral cristã 123 • Um ou outro recordou ainda as leis 124 e o contrato 125 , nomeadamente no que se refere à moral matrimonial. Entretanto, a par dessas fontes de moral, mais ou menos tradi– cionais no ensinamento moral da Igreja, os Padres falaram com muito maior insistência no homem, apresentando-o como fonte de moral de primeira grandeza. Foi mesmo a fonte de moral mais forte e insis– tentemente reafirmada pelos Padres Conciliares. Falaram assim, primeirarnente, em relação ao homem visto na sua globalidade. Dele parte, antes de mais, o valor da própria lei natural: «A lei natural é verdadeira lei só porque se encontra num sujeito moral, isto é, na pessoa (Mons. P. Malachias Van Dieden– -Manokwari-Indonésia) 126 • O homem é o critério moral para determinar a autenticidade da mesma lei evangélica: «O Evangelho não é autêntico se penetrar apenas na alma e não atingir o homem todo, isto é, não apenas o homem individual, mas o homem, na totalidade das suas relações com os irmãos, com a sociedade, o homem cm todas as suas activi– dades económicas, culturais, etc.» (Mons. L. J. Card. Suenens-Malines- 12 º Mons. L. C. Borromeo-Pesaro-Itália, Acta III, V, p. 893; Mons. P. P. Meouchi-, -Patriarca dos Maronitas, Ibidem, p. 905; Mons. N. J. Arnau-Gerona-Espanha, Acta III, VII, p. 299; Mons. A. Pildáin y Zapiáin-Canárias-Espanha, Ibidem, p. 337; Um grupo de Padres Conciliares, Ibidem, p. 393; Mons. V. M. Costantini-Sessa Arunca -Itália, Ibidem, p. 218; Mons– A. Dei Campo y de la Barcena-Calahorra y La Ca!zada-Espanha, Ibidem, p. 230; Mons. T. B. Salazar-Medellin-Colômbia, Acta III, VI, p. 67; Mons. F. Hengsbach-Essen-Alemanha, Acta III, VII, p. 276; Card. A. Ottaviani, Acta III, V, p. 427. 121 Mons. P. Boillon-Verdun-França, Acta III, VII, p. 192; Mons. V. M. Costantini– -Sessa Arunca-ltália, Ibidem, p. 218. 122 Mons. J. E. Pctit-Menevia-Inglaterra, Acta III, V, p. 485; Mons. M. Lefebvre-Tit. Friggia-França, Ibidem, p. 478; Mons. A. L. Fletcher-Litle Rock-USA, Ibidem, p. 635; Mons. J. H. y Benct- Ciudad Real-Espanha, Ibidem, p. 655; Mons. M. G. Martín-Astorga-Espanha, Ibidem, p. 706; Mons. L. C. Borromeo, Pesaro-ltalia, Ibidem, p. 894; Mons. A. Cardoso Cunha, Aux. Beja-Portugal, Acta III, VII, p. 200; Mons. T. Holland-Salford-lnglaterra, Ibidem, p. 290; Mom. F. Franié-Split-Jugoslávia, Ibidem, p. 261; Mons. J. J. McEleney-Kingston-Jamaica, Ibidem, p. 323; Mons. J. Ch. McQuaid-Dublin-Irlanda, Ibidem, p. 323; Mons. A. Mufioz Duque-Nueva Pamplona-Colômbia, !/,idem, p. 326; Um grupo de Padres Conciliares, Ibidem, p. 393; Mons. T. B. Salazar-Medellin-Colômbia, Acta III, VI, p. 66; Card. A. Ottaviani, Acta III, V, p. 427. 123 Mons. G. A. Beck-liverpool-Inglaterra, Acta III, V, p. 360; Mons. L. C. Borromeo– -Pesaro-Itália, Ibidem, p. 893; Mons. M. Browne-Galway-Irlanda, Ibidem, p. 438; Mom. C. De Provencheres-Aix-França, Ibidem, p. 631; Mom. F. Franié-Split-Jugoslávia, Acta III, VII, p. 262; Mom. A. Dei Campo y de la Bárcena-Calahorra y La Calzada-Espanha, Ibidem, p. 228. 124 Mons. P. Rusch-Innsbruck-Austria, Acta III, VI, p. 69. 125 Mons. E. Beitia Aldazábal-Santander-Espanha, Acta III, VI, p. 64; Mom. F. Melen– dro-Anking-China, Acta III, VII, p. 324. 126 Acta III, VII, p. 374.

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