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O HOMEM FONTE DE MORAL OBJECTIVA 125 repetidamente, nas suas intervenções. Entre outros, dizia o Bispo de Châlons, na França : «o amor tem, no casal, lugar verdadei– ramente primário» 770 • O Bispo de Faro, em Portugal, afirmava que ele constitui o «fundamento da sociedade familiar» 771 • Para o Bispo de Manokwari, na Indonésia, o amor é «uma lei que deve sobrepor-se a todas as leis que têm o seu fundamento no corpo» 772 • Recordava o Bispo de Verdun, na França, o amor tem «verdadeiro primado de nobreza, no matrimónio,> 773 • Continua a subsistir, com todas as suas exigências, mesmo quando há o dever de evitar uma nova geração, lembrava o Bispo de Joliette, no Canadá 774 • É o amor que justifica a união dos esposos, pois tal união não deve ter lugar apenas por causa dos filhos, mas também como expressão e para aumento deste amor, afirmava o Bispo de Indore, na India 775 • É ainda o amor quem dá propriamente dignidade e forma humanas ao matrimónio, sublinhava o Bispo auxiliar de Caracas, na Vene– zuela 776 • Nele reside a essência do matrimónio, fazia notar o Bispo de Taubaté, no Brasil 777 • Do amor parte o critério para os esposos saberem propriamente quando agradam a Deus, apontava o Bispo de Châlons, na França 778 • É ele que deve orientar toda a vida do casal, observava o Bispo auxiliar de Mainz, na Alemanha 779 • Constitui a relação interpessoal mais sagrada, recor– dava o Bispo de Avignon, na França 780 • Segundo o Bispo de Djakarta, na Indonésia, é o amor que leva o matrimónio à per– feição 781 • O Cardeal Arcebispo de Milano, na Itália, recordava que ele exige dos esposos união, em toda a plenitude e st-m limi– tações 782 • O Bispo de Victória, no Canadá, fala das exigências que ele leva consigo quanto à repetição de actos de afecto e, de estima, no sentido de o conservar 783 • Para o Patriarca dos Maronitas, o amor implica sempre o dever de se expandir e crescer 784 • Segundo 770 Acta III, VII, p. 334. 771 Acta III, VI, p. 212. 772 Acta III, VII, p. 374. 773 Ibidem, p. 191. 774 Ibidem, p. 293. 775 Ibidem, p. 360. 776 Ibidem, p. 279. 777 Ibidem, p. 195. 778 Ibidem, p. 335. 779 Acta IV, III, p. 85. 780 Ibidem, p. 78. 781 Ibidem, p. 70. 782 Ibidem, p. 36. 783 Ibidem, p. 76. 784 Ibidem, p. 150.

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