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70 A 1IENSAGBM DA BíBLIA trado no sentido e frito dr 0 le a base das !iluas li~ões teo– lógicas. Depois deste magnífi<~o exPmplo, l\fa1donado podia recomendar aos seus alunos, cm nome da mesma 'l'eD– logia, um ardente amor às Sagradas Ldras. A !) de Ou– tubro de 1572, na abertura do eul'so, dirigia aos seus estudantes estas palavras apaixonadas sobre a Bíblia: «Sendo a Escritura a fonte de toda a '1'<·ologia ... por onde começaremos o nosso trabalho da manhã e da tarde senão por estes ricos tesoiros1 Eu não eonsid('ro como teólogos os que descuidam as Sagradas Escrituras e se consom<'m des me,mos e suas forças não sei em que li– vros. Chamem-se teólogos, 8e m18im o qu<'rem, aqueles que consagram uma parcela mínima do seu tempo Di– vinas Letras; para mim, sem sombra de dúYidas_, são teó– logos desconsiderados. O que quizer seguir o meu conse– lho consagre, a seguir aos exereíeios de piedade, a pri– meira hora da manhã, a ler o NoYo 'l'Pstamento, e a primeira hora da tarde a ler o Antigo Testamento. Que leia o Antigo em hebraico e o N(rvo cm grPgo, se eonhee(' as línguas; deste modo, tal estudo p(•rmirtir-lhe-á aprPn– cler a história santa <' a Teologia e impedi-lo-ú de esque– cer as línguas». A Bíblia no campo da Apologética A Bíblia oferPeP ao saeerdote armas inpisfras e con– tundentes no eampo da Apologétiea. NC'ste sentido S. Paulo chama à palaHa de DPus, «a (•spada do espí– rito» (Ef. 6, 17). A Escritura forneee ao 8aeerdote, para a defesa da sua fé, eritrrios extN·nos merfümfo as pro– fecias e os milagres, para dPmonstrar que o Cristianismo é a Religião da força de Deus. As rPla<;Õ<·s l·se1·itas da Bíblia sobre os milagres são a pl'(rrn autêntiea da auto– ridade divina conferida à palavra dos homens de Deus. Na apologética eristã, des(fo o tempo dos Apóstolos, jun– tamente com as provas do poder cliYino pelos milagres da Bíblia, encontramos as provas pelas profecias do

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