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A BíBLIA B O SACERDOTE particular, é a :fundação do Instituto Bíblico de Roma, para a formação de professores competentes em Sagrada Escritura. Por ocasião da celebração do décimo quinto cente– nário da morte de S. Jerónimo, Bento XV expressa as mesmas ideias e, à semelhança de seus predecessores, faz 1mas as palavras de S. Jerónimo : «Ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo» (Enc. «Spiritus Paraclitus»). Pio XII, no «Motu proprio» de 27 de Abril de 1924, dá aos graus académicos obtidos na Comissão Bíblica, ou no Pontífico Instituto Bíblico, os mesmos direitos e efei– tos canónicos que aos graus em 'l'eologia ou Direito Ca– nónico. Manda que os alunos, durante o curso dos estu– dos sagrados, sejam profundamente instruídos e exerci– tados, pelo que os professores têm de adquirir «um co– nheeimento pleníssimo e incorrupto das coisas bíblicas», de tal maneira que «não poderá ser professor desta dis– ciplina (Sagrada Escritura) nos seminários senão aquele que. terminado o curso especial da dita disciplina, conse– guiu legitimammte graus académicos na Comissã-0 Bíblea ou no Instituto Bíblico». Pio XII, na sua luminosa encíclica «Divino afflante Spiritu», tantas vezes citada, depois de analizar os pro– gressos realizados no campo bíblico a partir da enciclica «Providentissimus», de Leão XIII, dá algumas normas finais sobre o emprego da Sagrada Escritura na instru– ção dos fiéis. «A todos é patente, que os sacerdotes não podem levar tudo isto a cabo, se eles, primeiramente, du– rante o tempo do seminário não beberam este activo e perene amor à Sagrada Escritura. Pelo que, os sagra– dos prelados, aos quais incumbe o paternal cuidado dos seus semináril)s, vigiem com diligência para que também neste l)onto nada se omita do que possa levar à conse– cw;âo deste fim. E os mestres de Sagrada Escritura de 1 al modo tomem a peito o ensinamento bíblico nos semi– nários, que armem os joYCns destinados ao sacerdócio e ao ministério da divina palavra, com aquele conheci-