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falml'tlte: «EscrcYe: hem-aYcnturados os que morrem no Sn1hor, para que descansem dos S<'US trabalhos, pois se– gT,en1-11os as suas obras» (Apoc., 14, 1 ;l). O mesmo livro. (1esere\-ernlo a N<rva ,Jerusalrm, pátria definitiYa e pací– fica do'., e:eitos, tPm Psta exclarna<,:iío de alPgria: « Vi um c;;u noyo e urna terra nova, porque o prinwiro cru e a primeira terra tinham desapareeido; e o mar Jª niío existia ... OuYi urna grande yoz. qm do trnno dizia: Eis o ü1bernáeulo (lP DPus eum os honwns e habitará com des. B Ples serão o seu J)OYO e o mesmo Deus com eles será o i·r,11 D(·us; e Dem; enxugm·ú todas as lúgrimas dos seus olhos; <' não ha-vPrá mais morte, nem luto, nrm rla– mor, nem mais <mr, porque as primeiras coisas passa– ram». (Apoc., 21, 1 ss.). A morte eonYerte-sP, portanto, 11nm manarn;ial sosse– gado de fcm:a e de eonsola~ão. O problema da dor tPm a sua solm:iío perfrita na rPeompensn que Deus dá ao jusfo nn Sua glória. Nada se faz srm sentido: a angús– tia, a dor, o sofrinwnto, enfim. toda a obra saída do eora– çiío do homem, tPm a sua re1iereussiío triunfal na eterni– dade. Apenas s<' requerc uma coisa: morrer unidos a Cristo, prineípio de, imortalidarle: «Eu sou a ressurrei– <;ão e a Yida, diz Ele a l\Iarta, e todo o que YiYe e crê Pm mim niío morrerú jamais» (Jo. 11, 25-26). Cristo é a cabec;a do grarnJe organismo eristiío P a sua ressurreic:ão r causa e prineípio c1a nossa, segumlo aque1a enrrgica expressão <1o Apósto!o: «Se nesta Yida sàmente esperamos em Cristo, somos os mais miserá,-eis dos homens. l\fas C'risto ressuS<'.itou dos mort/is, sendo ele as primíeias dos que dormem; porque assim eomo a morte -veio por um homem. também por um homem YPio a ressurreiciío dos m'n'Íos. I<J, assim, eomo todos morrrram em Adiío: assim iamhrm torlos sPrão -viYifieados em Cristo» (I Cor., 15, 19-23). Eis aqui a men;:,agem dP esperan<;a e de sah-ação para uiu mundo careomido pela <1ú,-ida, pela ang(rntia, porque niío crê em Cristo, Caminho. Verdade, Ressurrt'ição e Vida.