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PHO}HJSSAS rm L:liORTALIDADB 309 imortalidade: «E sobre a ressurreicão dos mortos não ten– des lido o que Deus disse, faland~ conYosco~ : eu sou o Deus de Abraão, e o Deus de Isaac, e o Deus de Jacob? Ora de não {! Deus de 1\Iortos, mas de vi-vos» (Mat., 22, 32). Assim proelama ,T esus, às turbas maraYilhadas e se– dentas de consolo, a espN'cmça na imortalidade. Longe de ser o fiin. a morte (, o eomeço; só a Yida eterna pode matar a 1{ossa sede de Yida; a Yida moderna não sacia a ü1~atisfa<,fül da nossa humanidack :Frederico Sciarca tem uma mNÚta<;iío breve, mas profundamente humana, sobre a fó na morte: «Só o homem entre to<los os seres viYos, frm a consciência lk que morre. Os outros, não: têm ape– nas o Yio1(:nto instinto <1<· Yiver. Isto parece ( 1 stranho ii prinwira Yista: os animais «não salwm» que morrem P, apesar <'Í('<·tiYamente morrein; o homem sabe que morre P. eontrnlo. tPm a eerteza de que sobreYivPrá. }Ias não (, de admirar: a eonseiêneia da morte prova a sohreYiYi'ncia P a imortalidacle da alma JlC'Ssoal. Por isso, n~D há fó na -'lida, sem fr na morte. Quando esta falta, a Yida pareee um paradoxo em rarne e osso ... O que teme a morto não_ tem fé: e tem medo da própria -vida a que Pstú aferrado, não c•omq uma tábua de sakação, mas eomo urna pedra qrn· o ;am:a ao fundo; (' <1Psespera». (Bm Pen– samentos e Jlfeditações). ,Jpsus deu aos seus c·sta ditosa certeza: «porque esta P a -vonta<fo de mPU Pai: qnP todo o que Yê o :Filho e err n 'ElP t<'nha a --dda Pten1a, e PU o ressuscitarei no ú 1 tirno dia» (,To. 6, 40). Na primeira das suas epístolas fi. ,João eomenta, alvor()(;a<1o: «O que erê 110 :Filho de D('us km r,ste test<·mnnho em si mesmo. O que não crê em Dl·Us faz-sp Prnbusteirn, porque nã•1 acr<~dita no tPs– t('munho que D(•us nos deu de seu Pilho. B o testemunho 6 que Deus nos dPn a rida rferna e esta 1•icla está 1w Pilho». O NoYo 'l\•starnento Pstú <•heio de eonsoladoras pro– n1t ssas para al{>m da mortP, prometern1o, eomo prémio da luta ..vitoriosa. a lwrarn_:a PtPrna do Cóu (II Cor., 9, 6; II 'l'nn., 4, 6-8)_. Pnr o Apocalipse exclama triun-

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