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;J01 dvo dos existeneialistas P llos que perderam a cspcrarn:a: «Os que nos prometeram all'gria, enganaram-nos; como o poderão negar1 Não faltam falsos acusadores, ao longo dos eaminhos, cuja mão agonizante apertou a ampo:a do Vl'lleIFJ ou o gatilho dum revólver... Oiço uma voz, a de IIcine: Deixemos o céu para os pardais e para os anjos. Quanto a nós, queremos ehampanhe, rosas e a dança de ninfas sorridentes... Para o que não ü·m eom que pagar o vinho, nem as rosas, nem as ninfas, o melhor remédio é afastar-se um poueo - , o bastante para não perturbar a alegria dos outros - e encostar aos seus ouvidos o cano da pistola. Um homem que se Yai, é mn átomo a menos». É <'ste o fim horripilante dos homens valentes na aparência, ma.s que, no íntimo do seu espírito, levam a tara de um coração insatisfeitü e desgraçado, duma inte– ligência sem. luz orientadora que acalme e quiete as dúvi– das acabrunhantes. O optimisrno dá ao crente a certeza de que tudo o que existe sobre a Terra é bom para a Humanidade. O que é preciso é ter fé cm Deus e nos homens, e crer que a vida Ü'm um, sentido e uma finalidade, e que Deus guia e governa o mundo. A Religião é a arca do refúgio Os Livros Sagrados ensinam-nos que Deus criou o mundo e dirige a Humanidade para um fim por Ele preestabelecido; dizem-nos que Crií,to trouxe ao mundo a esplendor.osa mensagem de sa1Yac;ão; os valores da Re– denção de Cristo são transmitidos aos homens, através da Igreja. Por isso, não tem escusa de espécie alguma aquele que fecha os seus olhos para não ver a luz; agir assim é condenar-se na sua própria incredulidade; a Igreja, por meio dos seus sacerdotes, é a tocha sempre acesa a fim de que os homens se possam esclarecer com os seus resplendores. Não se admitem desculpas infantis. Se aquele que sustenta e oferece a luz está ele próprio
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