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278 A MKNSAGEl\f DA BiBLIA íntimas, só as poderia escrever qurm. romo Garria 1\Io– rentr, rxprrimentou no seu pró1)rio eoração a eficácia redentora do sofrimento. Ideia consoladora do sofrimento através da Bíblia QnPm não se drixa subjugar pelos laços do amor. mais dia inPnos dia, vê-se obrigado a voltar para Deus, preso nas redrs do sofrimento, do eastigo e (1a pena moral que emrntrange r prostra a alma. A Bíblia, livro da Hu– mani<1ade, fala-nos elaranwnte desta efieáeia <1a dor na convc>rsão do homem. Por isso, toda a Bíblia proelama a consoladora ideia do sofrimento e da cmwersão. Esta idPia está patente nas palavras dos três ami– gos de ,Tob, o hornrn1 que foi JH'ovado com toda a espé– cie dP dorPs e dcsprezos: «Ditoso o homem a quem DPus castiga. Não desdenhes, pois, o eastigo do OmnipotentP. É Ele quPhl faz a fnida e q1wm a venda; é Ele que com a sua mão fere e eura (Job, 5, 18-19). Porque o Senhor não eastiga inddinidamente os homens. Se tu dispuzesses o teu cora<;ão e ekvassPs para Ele as tuas mãos ... sPntir-te-ias seguro e nada temerias. Mas os olhos do malYaclo consumir-se-ão... e a sua Psperança será o último suspiro». O sofrimPnto tpm tamb(•m urna função preventiva, eomr) se pode ver neste diseurso de Eliú, amigo de Job: «Deus é sublime no Reu podPr e quem é terrível eomo Ele? » (Job, 86, 22). Deus fala de um modo, fala de outro, mas o homem não o entend(•... Corrige-o eorn dores no seu leito, eom a dor eontínua dos seus ossos; a. sua vida tnn horror ao pão; P a sua alma horror ao manjar ma.is esquisito; a ;ma ear1w consome-se até dPsaparecer, e aparecem os ossos que antes se não viam; aterra-o (Deus) eom suas aparições, para o afastar do mal e pre– ca-ver contra a sobPrba» (,Job, :3:3, 14-20). O li-vro cfo ,Tob mostra-noR como o paciente idurneu encontrou, apesar <1e tudo, o Yerdadeiro earninho na fé e na eonfiança em Deus; sem luta não existiriam tais
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