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Não VO$ inquietei$ con1 o dia de amanl,,ã :.. Um perspieaz conheeedor da alma moderna, no seu liYro DaB neue Beieh, «O novo Reino», esereve: «:Em qualquer lugar onde se tenha derrubado um templo ou um santuário religioso, tornou-se necessário construir uma casa de saúde para os neurasténicos». Se desaparecesse o grande santuário da Bíblia e com ele a confiança ili– mitada no Criador que a Bíblia deu ao mundo, seria inumeráveis os sanatórios para neurasténicos, psicópatas e tarados mentais. Porque o único r<,médio para a angús– tia que estrangula o mundo é, sempre e em todo o lugar, a confiança em Deus, misericordioso e justo, guia pro– vidente do universo. A Bíblia, liYro da ProYidência, é também o lino da confiança em Deus, causa suprema de todas as coisas, cheio de sabedoria e amor, que se projecta luminosamente ('m tudo quanto aconteee aos pobres mortais. No sistema (los antigos pagãos, priva<los da verdadeira fé, o homem é um grão de areia cirandado pelos demónios; na Bíblia, o homem é objecto do amor paternal do criador do uni– verso que cuida indistintamente de todas as criaturas, e sem cuja permissão nem um só cabelo cai da nossa cabeça rn'm um pássru·o do telhado. frnicamente a confiança abso– luta em Deus pode libertar o homem da angústia que en– volve a terra. O temor de Deus, proclamado em cada página da Bíblia, exime-nos da desesperação. O ta.ediiwi vifoe, o fastio da vida, característico da filosofia exis– tencialista de Nieztsehe e Sartre, tem sua origem na ausência de Deus, na falta de confiança no Deus de toda

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