BCCCAP00000000000000000000426

170 A :tliENSAGBM DA BfBLIA Himple,mientc aqueles elcmc11lo:-; <' facto:-; que lhe interes– :-;a1n para ('Olrncguir o fim proposto. O g(>nio sPmita usa prnfusamente artifícios de l'P<lac– <;ão quP ehoram à nosNa inPntalidadc de oeidrn tais <' nada adaptávPis ao modo gr('<·o-latino e moderno de fazer his– tória. Pio XTI proibc definir e cstabele<·Pr «a 1!1'iori», os génPros literário:-; (km Li,Tos Rantos, e, sobrriudo, dos lu'stóricos. :fJ preciso muito csforç:o para conhecrr a men– talidade dos orientais, os seus moldes literários e o seu conceito (la Yerdade histórica, fazendo um estudo com– parativo da literatura de Israel rorn as outras literaturas orientais. O trabalho r enorme e está apenas eomeç:ado... Este estudo, além de resolver as dificuldades que SP es– grimem contra a YN·,lade e :í'idPlidade históriPa t1a Ra– grada E,writ nra, ]eym•-nm,-á a penetrar eom maior ela– reza na nwntalidade do autor :-;agrado. Isto não quer <1izer que o historiador semita desYir– tue os factos ou que as suas llesc•ri<:Õ<>s ,kse<mforirws eom a realidade, mas iinieanH·nte irn1iea que \'ertc e~sa reali– dade em moldes distinto8 <los de agora, os quai:-; sP clen•m conhecer para in1Pr1n·,·lar reela \' fielmen lc as mnTa<:Ões bíblicas. Artigo IV. - Moralidade de certas narrações da Bíblia Bncontramos na Bíblia eerüis narra<;Õ<'s eseabrosas, escandalosas e imorais, impreea<;ÕPs, qtw nos sm·pr<'en– dPm num liYro santo, eujo antor ó Deus e destinado a transmitir a mensagem de salni<:ão a t()(1os os homem;. Porém, a nossa surpresa desnnwcer-s<'-á se ('onsiderarrno:-; a Bíblia como a história uninirsal <la huinani<fade e. eon– cretamente, do poYo eleito. l~sta história está feita de luzes e sombras, de acç:õt>s suhlim('s e misrrias degradan– Ü's; ó a história do homPm quP luta, que ama, que peca, e se arrepende; é a história do amor. da misericórdia e do castigo de Deus. O autor sagrado· narra estes factos,

RkJQdWJsaXNoZXIy NDA3MTIz