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.HO Na Sagrada Eseritnrn, sq.\'1rn<1 1 i a doutrina do Padre Hulnnwlauer, d(•Wm distinguir-se Yários gC,neros literá– rios, a eada um (!os (1uais ('OJT<•spoll(l<\ uma maneira diyersa de propor a Yenlade. Estes gúwros agrupam-se Prn nm'<, categOl'ias: fábula, parúhola, prwsia C,piea, his– tória rPligiosa, tradi<;Õ(•s popular<'s, história antiga, nar– ra(:ão lhTP, «midraseh» e m1rra<;iio prnfNiea apoealíptiea. Para os antig•lfl, a história, mais que urna eiência, (· uma arte; por isso, a fiiiali(1adP dos Sfl1S Pseritos (, referir os faeto<-;, t'mhora eom e<Tta liberda<le artística na exposi<;ão, <FW os h•Ya a fingir l1is<'ursos na h<wa de pPrs<magens histórieos, a <'l11Jll'Pgm· rnqtwmas e l'Peursos tfrnieos, etimologias ad srn·.mm, núm<•ros Hagra<los, ete. A história bíbliea, al0m de <•JW<'lTal' .to(los os matizes e earaeterü,tieas <ln hist<Íl'ia antiga, é Ffnirn•ntt>mcnte rdi– giosa: isto eonstitui um norn g(,1HTO litení rio: a história religosa que admifr maior lilwr<fad(' no mmwjo das fon– tes e na Pxposi<:ão dos fados ordenados pelo autor, mai;.; para. edifiefü;ão dos fi(.is <lo (JlH' para ilustra<~ão histó– rica. um g01wro partirular na história antiga é o das tra<lir;ões populal'('S. As tra<li<:Õ<·s, transmitidas <le pais a filhos, tram,formam-•S(' e0nsmmte as Yieissitudes hif,– tóriras. Por isso. a Y<'rdadP destas tl'mli<:ões clt>Y<' busear-se no núeleo h istúrieo. Portanto. sP mn Pse1·itor narra t'Hsas tl'adir;Õ<·s, nfio eomo YPnlad<·Íra h ist<íria, ín.as eomo trndi– <:ões, niio <'ngmrn 1wm m<·nh'. Outro ~C,1wro digno d<• ter-s<' em eonta (, o <la «1wrra<:iío liYJ'<'», q1w S<' eonfundo eom a nom;a nm~da hist<Íriea. Em torno a 1H'l'flonag<'ns ou faetos históri<'os, dahoram-sP fie<;Õ(•s <'om uma finalidade artfatiea ou religioso-moral, eomo por ex<>mplo, Hut, Ju– <1it, Tobias, Ester. Da sua. <>xposi<;iío, o Padre Uummelauer <1eduz <luas eondnsÕf'H húsieas para salYagwn·<lar a im•r1·â11eia bí– bliea: 1) .Alguns Jinos at0 agora tidos erimo histórir'os. «talY<'Z» pel'Í('IH:am a nrn gérn•1·0 litt>1·ário nfio <•strita– rnenk histórieo; anfrs a 1ia1Ta<:fü•s lin-,•s. 2) Os liYros histórieos do Antigo 'l'('stanwnto não eontém a Yerdade