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IrnN ASCIMENTO BfBLICO 11 obras foi patente o influxo da Híblia, citemos apenas Pstes: Dante e 'I'asso, na Itália; Frei Luís de Léon e Calderún ele la Barca, na Espanha; :Milton e Shakes– peare, 11a Inglaterra; · Goethe, na Alemanha; Racine e Claudel, na França. A Bíblia oforere ao artista as suas imagens e cenas para que por meio delas, leve a Religião às ahnas. Os quadros e as telas, as pinturas na cerâmica e no vidro, as miniaturas fina,s e complicadas, os vitrais polícromos das catedrais, igrejas e capelw-i, são em cada nação e em Patla aldeia, um testemunho vivo da extraordinária influência do Livro Sagrado. Em virtude do seu con– teúdo doutrinal, do seu modo elegante de expressão, da sua benéfica influência em todos os campos da actividade humana, a Bíblia é o Livro dos livTos, incomparável te– E;ouro da Humanidade. Hoje são poucos os que conhecem a Bíblia Apesar disso, poucos ronhecem este livro divino e muitos o ignoram. Há uns trinta anos, o Cardeal Mercier lamenfava-se amargamente: «O Novo Testamento - dizia --- deveria estar à cabeceira de todo o cristão que sabe ler; porém, entre os meus fiéis, há muitos cristãos que nunca o leram, e não o possuem na sua biblioteca, cheia de outros panfletos e literatura sem valor». Não sejamos pessimistas. Depois que Pio XII publicou a Encíclica Dil'ino afflante Spiritu, em 1943, o entusiasmo pelo es– tudo e pela leituTa da Bíblia tomou novos incentivos. Assim o reronhece a recente instrução da Comissão Bíblica (15 de Dezembro de 1955) : «Bsta Pontifícia Comissão Bíblica, que tem o encargo peculiar de dirigir e fomentar os estudos bíblicos. teve conhecimento por \'árias Yias e fontes, do entusiasmo com que os excelen– tíssimos Prelados secundaram estas exortacões do Sumo Pontífice, e do abundante fruto que deste' renovado es-

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