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9 a d ic ió n que es n u e s tra fu e rz a , dispuestos es tamos a l tra b a jo , p ron to s a s u fr ir pe rsecu ­ c ió n y p ru e b a , y con á n im o re su e lto de em p le a r to d a n u e s tra v id a p a ra e x te n d e r el R e in ado Social d e Jesucristo a u n q u e fu e re p rec iso m o r ir en la pe lea . Pa ra o b te n e r estas b a ta llas , n u n c a ta n fo rm id a b le s com o a h o ra , a lién ta n o s es­ p e c ia lm e n te el C o ra zón Sag rado d e Jesús, ba jo cuyas band e ra s m ilitam o s , en cuyo d i­ v in o re c in to nos h a llam os , p a ra la n z a r desde a llí las a rd ie n te s saetas de su am o r p u r í­ s imo , has ta consegu ir e l in c e n d io de los co razones enem igos y re d u c irle s a l yugo d e la Ley e te rn a . So ldados somos d e ese C o ra zón S an tís im o , y que rem os s e rv irle con todas nues tras fu e rza s , que d e b e r es de todo buen so ldado em p le a r su v id a en el se rv ic io de su Rey. G rac ias , Rm o . P. G e n e ra l, p o r e l c e lo que e n este a s u n to h a b é is tom a d o , y c u e n ta V . Rm a . que v iv ir á s iem p re su r e c u e rd o en nues tros ag rad e c id o s co razones , sin que nos o lv id em o s jam á s de p e d ir a l A ltís im o en nues tras pob res o rac iones , d e ­ r r a m e sobre v u e s tra a lm a la a b u n d a n c ia d e sus gracias y consuelos. Debem os te rm in a r p a ra no abusa r p o r más tiem p o de la b o n d a d p a te rn a l d e V . R .a, p e ro y a q u e e l buen p a d re sabe d is im u la r en to d a ocasión las m o les tias que p ro ­ ced en de sus h ijos , que rem os an tes de d a r fin a la p resen ta , usa r de esa especie d e d e ­ re c h o que a u to riz a la cos tum b re d e sa lu d a r en las cartas a las personas más qu e rid a s y a lleg adas . Rogamos, pues, a V . Rm a . ab ra ce con e fu s ión la más tie r n a a ese H e rm a n o n u e s tro e l in s ig n e C a p u c h in o cuyos tra b a jo s y triu n fo s Apos tó licos nos h a n e n a rd e ­ c ido y a q u ie n e l SS. P ad re h a e n um e ra d o e n tr e los P rínc ipes d e la Ig lesia; así, ab race e n n u e s tro n om b re a l Emmo . M assa ja a q u ie n am am os e n tra ñ a b lem e n te . Y si u n d ía , Rm o . P ad re G e n e ra l, en ocas ión p ro p ic ia , vos que sois e l Suceso r de San F ranc isco n u e s tro P ad re , os h a lla is a los p ies d e l Sucesor d e l San to P rín c ip e de los Apósto les, ¡ah!, de c id a ese V e n e ra b le y San to A n c iano que los H ijos d e l Sag rado Co razón le am an más que a la p u p ila d e sus p rop io s ojos, que los Nov ic ios Capuch inos Españoles son su­ yos p o r e n te ro y que to d a n u e s tra g lo ria s e ria d e r r a m a r la sang re en de fen s a d e su n o b le y san ta causa. P e rd o n a d , P ad re am a n tís im o , este desahogo de n u e s tro c o ra zó n cada d ía más jo v e n y d ispu e s to a l s ac rific io , y a l o fre c é ro s lo d e ve ras e sp e ran pos trado s su b e n d i­ c ión p a te rn a l los ú ltim o s y más pequeñue los de todos los h ijos de V . Rma. P. Fr. Lo renzo M a r ía d e San ta Eu la lia . P. Fr. Lad is lao M \ de R ion eg ro d e l Puen te. P. Fr. Tom ás de V illa n u e v a M \ de O lle ría . P. Fr. S eg ism undo de H e rre ra . Fr. B a ltasa r M \ [de] Lodares, co ris ta . Fr. G aspa r d e Ceb rones , coris ta . Fr. Lo ren zo d e Cuevas A ltas , coris ta . Fr. Joaqu ín d e la N a v a d e l Rey, co ris ta . Fr. Ignac io de A zco itia , co ris ta . Fr. A n to n io M a. de C a lam ocha , co ris ta . F r. T ito de F ilie l, co ris ta . Fr. José M a r ía de Po tríes, co ris ta . Fr. C as im iro M a. d e A lc ira , co ris ta . Fr. M ig u e l M \ d e A n o zo la [?], co ris ta . Fr. Agu s tín M a. d e C h ip io n a , co ris ta . Fr. Je rem ías d e C a rcagen te , co ris ta . Fr. Juan d e Lucena Jesús, co ris ta . Fr. R u p e rto M \ de M an re s a , co ris ta . Fr. B u e n a v e n tu ra d e June, co ris ta .