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8 Fr. Francisco M a r ía de P a te rna . Fr. Ben ito M a. d e C o ria . H e rm a n o C lem en te , te rc ia rio . Fr. A n to n io M a r ía d e A n te q u e ra , c apuch ino . F r. Juan d e Benisa. Fr. Luis de Pam p lona . Fr. Fé lix d e A lm o in es . Fr. Francisco d e Lucena. Fr. M odes to d e Ceda . Por dos H e rm ano s que n o saben firm a r , Fr. Luis de M asam ag re ll, G u a rd iá n . Fr. Joaqu ín de L levane ras , M in is tro P ro v in c ia l C apuch ino . * * * * [AGRADEC IM IENTO DE LOS NOV IC IOS DE MASAMAGRELL AL M IN ISTRO GENERAL POR LA ERECCION DE LA PROV INC IA DE ESPAÑA (1 9 m a rzo 1 8 8 5 )] [Fotocopia APCV 0 1 5 /8 ; original en el Archivo General de Roma G 62 , II] J. M . J. C o n ve n to d e M a s am ag re ll, 19 m a rz o 1 8 8 5 . Rmo . P. G e n e ra l. N ues tro m u y am ad o Pad re en e l Señor: G ra n d e e ra e l am o r que p ro fesaba Jacob a todos sus h ijo s , p e ro s iem p re se d is tin g u ió con su p e q u e ñ o B e n jam ín en q u ie n te ­ n ía , a l pa re ce r, sus más du lces com p lacencias , sin o tro m o tiv o que ser éste el ú ltim o de todos e llos. T am b ié n noso tros nos figu ram o s te n e r e n e l p a te rn a l c o ra zó n de V . Rm a . lu g a r más d is tin g u id o , p o rq u e a l ig u a l que B e n jam ín , somos los ú ltim o s y los más jó ­ venes de vues tros h ijos en la g ra n F am ilia S e rá fica C apuch in a . Supues to este am o r de p a r te d e V . Rm a ., m a n ife s ta d o a noso tros en d ife re n te s ocasiones, m u y e x tra ñ o se ría y a l p a r m u y re p re n s ib le q u e en n u e s tro jo v e n c o ra zó n s iem p re p re d is p u e s to a los am o re s g rand es , n o tu v ie r a s itio p r e em in e n te e l ilu s tre Sucesor de N . P a tria rc a y P. S. Francisco. No ig n o ram o s , Rmo . Pad re , q u e nu e s tro am a d o P ro v in c ia l, y m e jo r au n su m u y Rdo . H e rm a n o , h a b r á n h a b la d o a V . Rma. d e l c a riñ o y a fec to de que nos ha llam o s p o ­ seídos. M as es to n o d eb e ser in c o n v e n ie n te q u e , a u n q u e le jos d e v u e s tra p re s en c ia , los Nov ic ios C apuch in os Españoles os am a n y v e n e ra n com o a su v e rd a d e ro y tie rn o P ad re , p ro te s ta n d o ta n firm e a d h e s ió n y s um is ión ta n in c o n d ic io n a l, q u e fie lm e n te creem os que n i la tr ib u la c ió n n i la h am b re n i la d e snud e z se rán su fic ien tes a sepa ­ ra rn o s de su o b e d ie n c ia y enseñanzas. M o tiv a n estas lín eas , P ad re am a d ís im o , e l fau s to a c o n te c im ie n to de n u e s tra susp irada u n ió n a n u e s tra M a d re la C apucha , u n ió n san ta que nos h a lle n a d o d e gozo ta n e x trem a d o que no ha llam o s té rm in o s que lo exp resen p ro p iam e n te . G ra n d e es e l hecho de n u e s tra u n ió n , pues desde esa fecha m em o ra b le , n o so­ mos y a u n a r am a s ep a rad a d e l tro n co secu la r, sino que a e l un idos fu e rtem e n te p a r t i­ c ip a rem o s d e la m ism a n u t r it iv a y u n iv e rs a l sav ia q u e ta n ta v id a e n g e n d ra y ta n ta s a n tid a d p ro d u c e . C on fiam os que e lla será s a lu d a b le a la Ig les ia , fe c u n d a a n u e s tra p a tr ia , pues tie n e la san ta b e n d ic ió n d e l M a e s tro in fa lib le de v e rd a d . Con esta