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LOS CAPUCHINOS DE NAVARRA Y GUIPÚZCOA EN ACCIÓN 43 « h a c e r la d iv is ió n d e la c u s t o d ia d e A r a g ó n » , s e g r e g á n d o la d e l a p r o ­ v i n c i a d e C a ta l u ñ a . N o p u d i e n d o h a c e r la , y h a ll á n d o s e c o n p o c a e s p e ­ r a n z a d e v id a , d e te r m i n ó e le g ir u n C o m is a r io P r o v i n c ia l e n a q u e lla c u s t o d ia . L a e le c c ió n d e l C o m is a r io P r o v i n c ia l p a r a A r a g ó n s e m a n ­ t u v o s e c r e t a h a s t a e l d í a d e l c a p í t u l o . C o n g r e g a d o é s te y h e c h a s la s e le c c io n e s , s e a b r ió y le y ó p ú b l ic a m e n te u n a c a r t a c e r r a d a y s e l la d a y s o b r e s c r i t a y f ir m a d a d e l s e c r e t a r i o d e l P . C o m is a r io y r u b r i c a d a d e l P . P r o v i n c i a l y e l G u a r d i á n d e M o n t e c a lv a r i o y o tr o s , p o r la c u a l e l P . C a t a n z a r o o r d e n a b a : ((Q u e l a c u s t o d ia d e A r a g ó n s e g o b e r n a s e y e s t u v ie s e e n la f o r m a q u e h a b í a e s t a d o o e s t a b a l a p r o v i n c i a d e V a ­ le n c ia ; y n o m b r a b a p o r C o m is a r io P r o v i n c ia l e n a q u e l l a c u s t o d ia d e s d e a h o r a a l P a d r e f r a y D á m a s o d e C a s t e l l a r , p r i m e r D e f in id o r , c o n ta l q u e , s i é l f u e s e e le c to P r o v i n c ia l , lo f u e s e e l P a d r e H i l a r i ó n d e M e d i- n a c e li P r o v i n c ia l , y q u e e n e s te o r d e n se e s tu v ie s e b a s t a q u e d e l P a d r e G e n e r a l se o r d e n a s e o t r a c o sa)) 8. L a c a r t a e s t a b a h e c h a a 2 d e a b r il d e 1606. A s í, p u e s , p o r a u t o r i d a d d e l P . C o m is a r io G e n e r a l , B u e n a ­ v e n t u r a d e C a ta n z a r o , e l P . D á m a s o d e C a s t e l l a r q u e d a b a i n s t it u i d o C o m is a r i o P r o v i n c ia l d e lo s c a p u c h in o s e n e l r e in o d e A r a g ó n . E l a ñ o s i g u i e n t e d e 1607, e l P . H i l a r i ó n , p o r c o m is ió n d e l P . S i l ­ v e s t r e d e A s ís d i v id i ó l a c u s t o d ia d e A r a g ó n d e l a p r o v i n c i a d e C a ­ t a l u ñ a y p r e s i d ió e l p r i m e r c a p í t u l o e n Z a r a g o z a 9. C o n e s to q u e d a b a f o r m a l m e n t e e r ig i d a l a p r o v i n c i a d e A r a g ó n , t e r c e r a d e l a s p r o v i n c i a s c a p u c h i n a s d e E s p a ñ a . D e l g o b ie r n o d e l a n u e v a p r o v i n c i a s e h iz o c a r g o e l P . P e d r o d e B a r b a s t r o c o n e l t í t u l o d e C o m is a r io P r o v i n c ia l , t ít u l o q u e le c o n f ir ió e l P . M e d in a c e li, P r o v i n c ia l d e C a t a l u ñ a , y q u e r e n o v ó s u s u c e s o r e l P . D á m a s o d e C a s t e l l a r ,0. E l s e llo d e l a p r o v i n c i a d e A r a g ó n lle v a b a e n e l c e n t r o l a im a g e n d e l a V i r g e n d e l P i l a r , a lo s l a d o s a s a n J u a n B a u t i s t a y a l P a d r e s a n F r a n c is c o . E n la o r l a , e s t a i n s c r i p c i ó n : « S ig illu m P r o v i n c ia e A r a g o - n i a e — S u b tu u m p r a e s i d i u m c o n f u g im u s » . 4 . E l 24 d e m a y o d e 1608 a b r ió s e e n R o m a e l X X V I o c a p í t u lo g e n e r a l. P a r t i c i p a r o n e n é l c o m o V o c a le s lo s P a d r e s C a s t e l l a r , V a l l a ­ d o l i d y M e d in a c e li, P r o v i n c ia l y C u s t o d i o s r e s p e c t iv a m e n t e d e C a t a ­ l u ñ a ; lo s P a d r e s S e r a f í n d e P o lic io , J o s é d e C a z o r la y S e r a f í n d e J á - t iv a , P r o v i n c ia l y C u s t o d i o s d e V a l e n c ia . A s is ti ó a s im is m o e l P . P e d r o 8. Actas capitulares, fol. 14. 9. Fundación del convento de Pamplona. 10. Actas capitulares, fo l. 16.