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3 8 LA ANTIGUA PROVINCIA CAPUCHINA DE NAVARRA Y CANTABRIA e n e l c o n v e n to d e S a n t a E u l a l i a ; m u d ó s u n o m b r e d e M a r t ín e n el d e h r a y F r a n c is c o d e D a r o c a 40. E l c o n v e n to d e H u e s c a s e g l o r ia b a d e p o s e e r lo s h u e s o s d e e s te S ie r v o d e D io s . S e c o n s e r v a b a n e n u n a u r n a , e n c u y o i n t e r i o r j u n to c o n l a s r e li q u i a s h a b í a u n d o c u m e n to c o n e s te t e x t o : « A 2 0 d e l m e s d e e n e r o , a ñ o 1664, s e c o lo c a r o n lo s h u e s o s d e l v e n e r a b le F r a y F r a n c is c o d e D a r o c a , c a p u c h in o , e n e s t a a r q u i l l a q u e m a n d ó h a c e r d o n S e b a s ­ t iá n P a n z a n o , e n a g r a d e c i m ie n t o d e h a b e r s a n a d o d e u n a q u e b r a d u r a s u h ijo I g n a c io , p o r l a i n te r c e s i ó n d e l S ie r v o d e D io s . C o lo c ó s e e n e l a r c o d e l a c a p i l la d e l a M a d r e d e D io s d e C le m e n c ia . S u v id a y m i ­ l a g r o s e s t á n e n lo s A n a l e s d e H u e s c a y e n lo s d e l a R e li g i ó n d e lo s c a p u c h in o s , a ñ o 1607, y e n la T e r c e r a p a r t e d e s u s C r ó n ic a s » . E l G e n e r a l F r . B e r n a r d i n o d e A r e z z o , q u e v is itó e s te c o n v e n to e n 1692, p u d o a d v e r t ir , lo m is m o q u e s u s c o m p a ñ e r o s , q u e lo s h u e s o s d e F r . F r a n c is c o d e s p e d ía n s i e m p r e u n s u a v ís im o o lo r 41. 40. AYNSA, Ob. cit.j p . 336. 41. BERNARDI, Viaggi, p . 499, en PISA, Storia dei Cappuccirti Toscani, 1, 27. — Sobre F r . F ra n c isco d e D a ro c a p u e d e n v e r s e : AYNSA, ob. cit., p . 336-344; Armales Cap., I I , ad a n . 1607, p. 783-788 ; Tercera parte de las Ckronicas, p.-509- 515. Biografía Hispano-Capuchina, p . 228-233 ; CIAURRIZ, La Orden Capuchina en Aragón, p. 54-63.