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Los CAPUCHINOS DE NAVARRA Y GUIPÚZCOA EN ACCIÓN 2 6 1 s o le m n id a d d e s e rm o n e s o en s e c r e t o , y n o r e s p o n d ie r o n a este p u n to . Y p o r q u e a n te s d e la tr a s la c ió n h u b o n u e v o g o b ie r n o e n la c iu d a d , y p o r c o n s ig u ie n te se m u d a r o n lo s p a t r o n o s , q u e s o n e l a lc a ld e y r e g id o r c a b o , le s p r e g u n té lo m ism o , y to d o s e llo s se r em itie r o n a n u e stra v o l u n t a d ; c o n q u e , h a b ie n d o p r e c e d id o d ic ta m e n d e n u e s tro M . R . P . P r o v in c ia l, q u e se h a lla b a e n R e n te r ía , h ic im o s d u e ñ o d e la fu n c ió n a n u e s tro s ín d ic o y g ra n b ie n h e c h o r d o n J u a n d e L a s t ir i, q u ie n c o n v id ó a s u s a m ig o s , q u e ta m b ié n e ra n b ie n h e c h o r e s d e l c o n v e n t o , y se h iz o la tr a s la c ió n d e l S e ñ o r s in m á s s o le m n id a d q u e la d e lu c e s y u n a m is a c a n ­ ta d a ; y n o h u b o fu e g o s n i o tr a s d e m o s tr a c io n e s p ú b lic a s p o r n o d a r m a y o r m o t iv o d e s e n tim ie n to a lo s q u e se o p u s ie r o n d e v a r io s m o d o s a esta o b r a ; p e r o a c a b a d a la m is a , d ió d ic h o s e ñ o r J u a n d e L a s tir i a to d o s lo s c o n v id a d o s y a la C o m u n id a d u n e s p lé n d id o b a n q u e te » 17. C u a tr o m e s e s a n tes d e q u e se c o n c lu y e s e esta o b r a m u r ió en esta c iu d a d u n in d ia n o lla m a d o d o n D ie g o R o m o , a q u ie n n in g u n o d e esta C o m u n id a d h a b ía tr a ta d o , q u ie n d e jó a l c o n v e n t o 700 p e s o s , c o n q u e se p u d o c o n c lu ir y a d o r n a r la ig le s ia d e r e ta b lo s y o tr a s a lh a ja s p r e c is a s p a r a su d e c e n c ia ; y es d e p o n d e r a r q u e v in o esta lim o s n a a tie m p o q u e se h a b ía d e t e rm in a d o d e h a c e r la tr a s la c ió n d e l S a n tís im o sin h a b e r n in g ú n r e ta b lo . E n 1732, a 6 d e ju lio , v ís p e r a d e S a n F e rm ín , se c o l o c ó s o b r e u n a b a s a d e g r a d a s la c r u z q u e e s ta b a e n el b a r r io d e la M a g d a le n a , en la p la z u e la d e la n te d e la p u e r ta q u e lla m a b a n d e l c o r r a l. E s ta c r u z s ir v ió e n a d e la n te d e in s ig n ia d e l c o n v e n t o y p a r a h a c e r a lr e d e d o r d e e lla la s p r o c e s io n e s a c o s tu m b r a d a s . E l c o s te d e g r a d a s y c o m p o s ic ió n d e la c r u z s u b ió m á s d e 20 0 re a le s , s in h a b e r c o n c u r r id o al g a s to lo s P a t r o n o s 18. 8. E l 17 d e m a y o d e 1709 se c e le b r ó en R o m a el X L 1 1 I c a p ít u lo g e n e r a l, n o o b s ta n te h a lla r s e c a s i to d a E u r o p a e n v u e lta en la s llam a s d e la g u e r r a . L a p r o v in c ia d e N a v a r r a y C a n ta b r ia e s tu v o re p re s e n ta d a p o r su V ic a r io P r o v in c ia l P . F r a n c is c o d e A z c o it ia y p o r lo s C u s t o d io s B e r n a r d o d e C o r e lla y J o s é d e I d ia z á b a l. E l c a p ít u lo se a b r ió c o n u n s o lem n e te d é u m d e a c c ió n d e g r a c ia s , p o r q u e S u S a n tid a d el P a p a C lem e n te X I h iz o s a b e r a lo s P a d r e s c a p i­ tu la re s h a b e r y a e x p e d id o el d e c r e t o d e c a n o n iz a c ió n d e l e n to n c e s B e a to F é lix d e C a n t a lic io 19. 17. Libro de anotaciones, p. 30-30 ; la relación es del P. José D om in go de O yarzun, Guardián del convento de Pam plona. 18. Ibid., p . 19 y 64. 19. Bull. Cap., I , 145.