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194 LA ANTIGUA PROVINCIA CAPUCHINA DE NAVARRA Y CANTABRIA lia n o h a lle g a d o a n o s o t r o s ; p e r o s a b em o s q u e n o fu é s a tis fa c to r ia p a r a lo s n a v a r r o s . M u c h o d ic e a e se r e s p e c t o la c a r ta q u e p o r a q u e llo s d ía s d ir ig ía el P . L e a n d r o d e M u r c ia , e x P r o v in c ia l d e C a s tilla , a l C o m is a ­ r io d e N a v a r r a , P . B a s ilio d e V ia n a : « V e o c u a n t o m e d ic e e n la s u y a d e 5 d e l c o r r ie n t e a c e r c a d e la fu n d a c ió n d e L a g u a r d ia , y ju z g o q u e en la d is p o s ic ió n q u e e stá n la s c o s a s s e rá m e jo r q u e V . C . y e s o s P a d r e s D e fin id o r e s s o b r e s e a n en la p r e te n s ió n d e q u e se le s a la r g u e e l c o n v e n t o d e L a g u a r d ia , p o r q u e e l p r o s e g u ir la s e rá p o n e r la d e m a la c a lid a d , p o r q u e a c á se h a s e n t id o m u c h o la c o n t r a d ic c ió n q u e d e b a jo d e c u e r d a se ha h e c h o ; y t o d o lo q u e e s p r o s e g u ir en el in te n to d e q u e se le s d é a V V . C C . el d ic h o c o n v e n t o e s irr ita r m á s y p o n e r el n e g o c io d e p e o r c a lid a d y e x p o n e r s e a q u e , ir r ita d o s e s to s P a d r e s , p r o c u r e n y a lc a n c e n un d e c r e to d e S u M a je s ta d p a r a q u e lo s P a d r e s n a v a r r o s n o sea n a d m iti­ d o s en m a n e ra a lg u n a a fu n d a r c o n v e n t o a lg u n o en t o d o el s e ñ o r ío d e V i z c a y a ; c o s a q u e le s s e rá f a c ilís im o d e a lc a n z a r , p o r q u e to d o s lo s M in is tr o s d e a c á , d e q u ie n e s o S e p e n d e , s iem p r e s o n , h an s id o y será n d e ese m ism o d ic ta m e n ; y a sí, c o m o a m ig o y s e r v id o r d e V . C . y d e e so s P a d r e s , le s a c o n s e jo q u e n o d e n p a s o a lg u n o en la p r e te n s ió n s o b r e d i­ c h a ; p o r q u e y o te n g o p o r c e r t ís im o q u e a n te s q u e p a s e n d o s o tres a ñ o s , e sta P r o v in c ia le s h a d e r o g a r c o n el d ic h o c o n v e n t o , c o m o m e lo p e r s u a d o d e g ra n d e s fu n d a m e n to s q u e p a r a e llo te n g o ; en lo d em á s m e r em ito a la re s p u e s ta d e l P . P r o v in c ia l en la q u e e s c r ib e a V . C .» s. L o s P a d r e s o b s e r v a n te s s a lie r o n m u y p r o n t o a im p u g n a r la fu n d a ­ c ió n d e L a g u a r d ia ; a c o n s e c u e n c ia d e e llo , lo s c a p u c h in o s d e C a s tilla h u b ie r o n d e s o s te n e r u n la r g o y c o s t o s o p le it o . D a d a s e sa s c ir c u n s ­ ta n cia s a d v e r s a s , y c o n fia d o s en e l d ic ta m e n d e l P . M u r c ia , lo s c a p u ­ c h in o s d e N a v a r r a d e s is tie r o n p o r e l m o m e n t o d e su p r e te n s ió n . 3. A 20 d e ju lio d e 1661, p o r o r d e n d e l P . G e n e r a l, el P . B a s ilio d e V ia n a c o n v o c ó el D e fin it o r io en el c o n v e n t o d e P a m p lo n a p a r a e le g ir un r e lig io s o q u e fu e s e a l c a p ít u lo g e n e ra l a r e p r e s e n ta r en él la s n e c e ­ s id a d e s d e la c u s t o d ia . R e s u ltó e le g id o el P . R a im u n d o d e F a lc e s , « h o m b r e d e m u c h a a c tiv id a d y d ilig e n c ia en c u a lq u ie r n e g o c io » . D ió s e le p o r c o m p a ñ e r o p a r a ir a R o m a a l P . F r a n c is c o d e O lit e . E l C a p ít u lo G e n e r a l, r e u n id o el 26 d e m a y o d e 1662, e le v ó a la s u p rem a d ig n id a d d e la O r d e n a l P . M a r c o A n t o n io d e C a r p e n e d o lo . y d ió el te r c e r p u e s to en el D e fin it o r io a l P . B u e n a v e n tu r a d e S an M a te o , d e la p r o v in c ia d e V a le n c ia . 8 . E l P. L . de M urcia al P. Basilio de V iana, de M adrid, 26 agosto de 1660 ; copia en el A rch . Prov. Cap. de N avarra, asuntos provin ciales, 175 0 .