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66 Capítulo IV Nossa vida em pobreza Artigo I Nosso compromisso de pobreza N. 60 1. O Deus altíssimo, Trindade perfeita e Unidade simples, é mistério de humildade. A pura relação de amor entre as Pessoas divinas, que transborda na criação e na história da salvação, é modelo de toda relação humana e fundamento de nossa vida em pobreza e humildade. Ord 52; VC 21; CV 54 2. Máxima manifestação da humildade de Deus é Jesus Cristo, o Filho que tudo recebe do Pai e tudo comunica com o Pai no Espírito e que foi enviado a evangelizar os pobres. Ele, que era rico, se fez pobre por nós tornando-se semelhante aos homens, a fim de que nos tornássemos ricos por meio de sua pobreza. Is 61,1; Mt 11,27; Lc 4,18; 10,22; Fl 2,7; 2Cor 8,9; LG 8; 39; 42; 46; PC 1; 13; PO 6; 17; GS 72; 88; AG 3; 5; SC 5; CD 13; CIC 600; I CPO III,1ss; IV CPO 36b; 42- 46; V CPO 29-40; VI CPO 1; 4. 3. Do nascimento no presépio até a morte na cruz, amou os pobres e testemunhou o amor do Pai que os procura, como exemplo para os discípulos. SC 19-21; CC 1968. 4. A Igreja reconhece a pobreza voluntária como sinal do seguimento de Cristo, especialmente nos religiosos, e propõe São Francisco como imagem profética da pobreza evangélica. PC 1; 13; CIC 222,2; 600; 640; 662. 5. Ele, de fato, deslumbrado ante a beleza de Deus, que é humildade, paciência e mansidão, foi levado à escolha da pobreza, experimentada na humildade da Encarnação e na caridade da Paixão, para seguir nu o nu Senhor crucificado. LD; Fl 2,6; Sl 45,3; Jr 11,19; 1Cel 94; 2Cor 10,1; VC 24; 1Cel 84; 1Cel 22; LTC 25; 29; CC 1536; LM II,4; Lm 1336; LTC 19; AP 8; 2Cel 214; 217; LM 14,3; Lm 1386; Gualtiero 2319; LM 14,4; 2,4; 2Cel 194; LM 7,2; VI CPO 11. 6. O ideal evangélico da pobreza induziu Francisco à

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