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63 5. Os ministros, os guardiães e os outros, a quem é confiado o cuidado da vida espiritual, esforcem-se para que todos os frades progridam no conhecimento e na prática da oração mental. OT 4; 8; PC 13ss; II CPO 11; 23ss; 27. 6. Os frades, portanto, bebam nas genuínas fontes da espiritualidade cristã e franciscana o espírito de oração e a própria oração para assimilar o conhecimento eminente de Jesus Cristo. Ef 3,19; PC 6; DV 25; EclSan II, 16,1; RnB 5,2; II CPO 19. N. 55 1. O primado do espírito e da vida de oração seja absolutamente levado à pratica pelas fraternidades e pelos frades individualmente onde estiverem, como é exigido pelas palavras e o exemplo de São Francisco e pela autêntica tradição capuchinha. CIC 578; 587,1; 631,1; 663,1; II CPO 10ss; 23; 26; 29; 31ss. 2. É da maior importância formar a consciência para a necessidade vital da oração pessoal. Todo frade, onde quer que esteja, reserve diariamente o tempo suficiente para a oração mental, por exemplo, uma hora inteira. 3. Os capítulos provinciais e locais providenciem que todos os frades tenham cada dia o tempo necessário para a oração mental, a ser feita em comum e em particular. Carraro, Abruzzo 2. 4. A fraternidade local nos Capítulos interrogue-se a respeito da oração comunitária e pessoal dos frades. Estes, a começar pelos guardiães por sua função pastoral, considerem-se mutuamente responsáveis na animação da vida de oração. II CPO 6; 20; 23ss; 29; 34. 5. Como discípulos de Cristo, embora pobres e fracos, perseveremos na oração, a fim de que os que buscam sinceramente o Senhor se sintam atraídos a rezar conosco. CC 1982, 1990. 6. Cultivemos no povo de Deus o espírito e o incremento da oração, principalmente interior, pois este, desde o princípio, foi carisma de nossa Fraternidade de Capuchinhos e, como atesta a história, germe de genuína renovação. Por isso, empenhemo-nos com zelo em aprender a arte da oração e em transmiti-la aos outros.
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