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59 toda nossa atividade sejam consagrados pelo louvor de Deus, levando também em conta as circunstâncias das pessoas, dos tempos e das culturas. PNLH 11. 6. Quando não pudermos celebrar comunitariamente a Liturgia das Horas, recordemos que também na recitação individual nos unimos espiritualmente a toda Igreja e, principalmente, aos frades. Com essa mesma profunda intenção rezem aqueles frades que dizem o ofício dos Pai-nossos, segundo a Regra. SC 84ss.; 98. N. 50 1. Nossa oração se inspire no ensinamento dos profetas e dos salmistas e, sobretudo, no exemplo do Filho de Deus que, assumindo a condição humana, também em sua oração se fez participante de tudo o que vivem seus irmãos e, oferecendo-se Ele próprio, intercede por eles junto ao Pai. VI CPO; VII CPO; CEC 2602. 2. São Francisco, que na contemplação descobriu o plano de Deus, quis participar plenamente do amor de Cristo pelos seres humanos, abraçando os leprosos e anunciando a todos a boa nova da esperança e da paz através da conversão. V CPO 7; Test 1-3; LM 1,6; 1Cel 17; 2Cel 9; LTC 11. 3. Também nossos primeiros irmãos capuchinhos, dando o primado à vida de contemplação e solidão, foram atentos e solícitos às necessidades do povo e experimentaram a presença de Deus nos acontecimentos cotidianos e nas realidades humanas. V CPO 6-7; VII CPO 31. 4. Seguindo seu exemplo, esforcemo-nos por discernir as manifestações do amor de Deus na trama da História, na religiosidade popular e nas particulares culturas das diversas regiões. ET 44. 5. Por isso, a nossa oração seja expressão de universal solidariedade e compaixão. Conformando-nos de perto com a oração de Jesus, façamo-nos voz de toda realidade, assumindo em nós as alegrias e as esperanças, as dores e as angústias de todos os seres humanos. CEC 2634; Pref IV; OrEuc; GS 1.
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