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33 convicção de vivermos nós mesmos e de propormos aos outros um gênero de vida rico em valores humanos e evangélicos, o qual, ao mesmo tempo que presta um autêntico serviço a Deus e aos homens, favorece o desenvolvimento da pessoa. 2. Nós, porém, devemos nos renovar continuamente, se quisermos oferecer um testemunho convincente dessa forma de vida. IV CPO 59; LG 46. 3. Colaboremos ativamente no despertar de novas vocações, movidos pelo desejo de realizar o plano de Deus, conforme nosso carisma. Por isso, todos, a começar pelos ministros e as fraternidades, tenhamos o diligente cuidado em discernir e favorecer as vocações autênticas, sobretudo pelo exemplo de vida, pela oração e pela palavra, mas também pela proposta vocacional explícita. OT 2; IV CPO 59; PC 24; RnB 2,1-3; RB 2,1; CA 19; IV CPO 60; VC 64. 4. Promovamos diligentemente as diversas formas de iniciativas pastorais em prol das vocações, especialmente nos ambientes mais afins ao espírito de nossa Ordem, tendo presente que os resultados serão melhores quando houver frades especificamente encarregados de promover e coordenar a animação vocacional. Mas todos os frades devem prestar sua colaboração, como sinal de fecundidade da vida franciscana. CIC 233,1ss; 385; 791; IV CPO 60. 5. Dessa maneira, cooperamos com Deus que chama e escolhe a quem quer, e favorecemos o bem da Igreja. Mc 3,13; Lc 6,13; Jo 15,16; Rm 6,16-18; OT 2; AA 2. Artigo II A admissão à nossa vida N. 18 1. São Francisco, preocupado com a autenticidade de nossa vida, prevendo que sua Fraternidade se tornaria uma 2Cel 70; 192; CA 106.

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