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31 fraterna em minoridade e nos tornamos fermento de justiça, de união e de paz. EP 101. N. 15 1. Para realizar com fruto a nossa vocação evangélica na Igreja e no mundo, esforcemo-nos em viver com fidelidade a vida apostólica, que une inseparavelmente contemplação e ação, à imitação de Jesus, que viveu sem cessar na oração e na prática das obras da salvação. Mt 4,1; 14,23; Mc 1,12ss; 4,46; Lc 4,1; 6,12; LG 33; PC 8ss; PO 14; AA 3; CIC 577; 675, 1ss; 758; 983; I CPO II,20; II CPO 9ss; V CPO 1-14. 2. Aderindo à vida do Mestre, os apóstolos, enviados pelo Senhor a todo mundo, eram perseverantes na oração e no ministério da Palavra. Mt 28,12; Mc 16,15; Hb 6,2-4. 3. Para seguir os passos do Senhor e dos apóstolos, São Francisco escolheu uma forma de vida que unia intimamente em si a oração e a proclamação da mensagem da salvação, alternando com sabedoria o tempo entre a contemplação e o empenho apostólico. RnB 1,1; 22,2; 2Fi 13; Ord 5-11; 51; 1Cel 35; LM 8,1; 12,1-2; 13,1; Fior 16. 4. A tradição capuchinha também, propondo-se desde o início seguir o exemplo ora de Marta, ora de Maria, nos ensina a conciliar com sabedoria e harmonicamente a contemplação e a ação. Incentiva-nos assim a seguir o Cristo, seja quando contempla no monte, seja quando anuncia o Reino de Deus. CC 1536-1925; RE; VI CPO, Prop. 17; LG 46; Mt 14,23; Jo 6,15; VC 14. 5. Perseveremos, portanto, no louvor de Deus e na meditação de sua Palavra, a fim de que sejamos sempre mais ardentes em desejar que os homens e as mulheres, também por meio de nossa ação, sejam atraídos com alegria ao amor de Deus. RnB 23; Ad 20,1-2; 1Cel 40. 6. Assim, toda nossa vida de oração será imbuída de espírito apostólico, e toda a ação apostólica será modelada pelo espírito de oração. PC 8; RnB 5,2.

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