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268 consagrada 23-24; vida de fé, no postulante 30,3; seus valores conhecidos e vividos no processo formativo do noviciado 31,3; vida de penitência- conversão, em são Francisco 109,4; nossa vida consagrada a Deus é uma ótima forma de penitência 110,4; vida de penitência, mudança total pela qual se começa a pensar, julgar e conformar a própria vida com aquela santidade e caridade de Deus que se manifestaram no Filho 109,1; vida cristã, alimentá-la nos fieis, centrada na Eucaristia 151,3; vida das pessoas, pelas quais Deus nos fala 45,2; vida capuchinha, convicção e proposta 17,1; exige assimilação interior e prática da vida 26,5; seja simples e sóbria em tudo, como convém a pobres 112,1; a vida dos frades menores é obedecer a Jesus Cristo presente no Evangelho e nos sacramentos 158,4; evangélica franciscano-capuchinha, mais profunda experiência durante o noviciado 31,1; dar o exemplo de vida austera 5,3; franciscana, sua fecundidade 17,4; como peregrinos e forasteiros 5,3; vida contemplativa, das irmãs pobres da Segundea Ordem 101,3; valorizar sua particular dimensão missionária 179,2; vida apostólica, requer preparação em espírito de abnegação e de disciplina 38,3; requer ânimo disposto a enfrentar a cruz e as perseguições e mesmo o martírio pela fé e pelo amor a Deus e ao próximo 147,8; une inseparavelmente a contemplação e a ação 15,1; vivê-la com fidelidade 15,1; sua dimensão apostólica a ser promovida 5,5; vida apostólica dos frades, buscar diligentemente modalidades mais aptas, mesmo pluriformes 7,4; vida e missão da Igreja, requer participação ativa 10,5; vida e missão, qualificadas inclusive pelas estruturas da Ordem 145,2; vida religiosa, aspectos primários de nossa vida religiosa 31,4; para salvaguardá-la observe- se em nossas casas a clausura ou um espaço reservado somente aos frades 95,2; renovada constantemente pelos exercícios espirituais e retiros 56,1; escola de formação com seu normal ritmo de oração, reflexão, convivência fraterna e trabalho 43,4; nos santuários a nós confiados, testemunhar os valores fundamentais da nossa vida 154,4; vida religiosa nos eremitérios 57,2. Vigário geral , é o primeiro colaborador do ministro geral 126,1; tem poder ordinário vicário 122,2; assume o pleno governo da Ordem até o final do sexênio quando o cargo do ministro geral fica vacante nos três anos que precedem o término natural mandato 127,2; antes de tomar decisões deve consultar o ministro geral, se for fácil de encontrá-lo, e ater-se às disposições recebidas 126,1; não aja contra as intenções e a vontade do ministro geral 126,3; em tempo oportuno, refira ao ministro geral os principais atos feitos 126,3; tem voz ativa no Capítulo geral 124,4; eleito entre os conselheiros, torna-se o primeiro conselheiro 125,6; faz as vezes de ministro geral quando este está ausente 126,1; vigário geral e conselheiros, elegem um novo conselheiro escolhido na Conferência do vigário geral, quando a sede de ministro geral fica vacante entre o terceiro e o segundo ano antes do término natural do mandato 127,3; dentro de três meses, convoca a assembleia eletiva para a eleger o ministro geral, se a sede de ministro geral fica vacante mais de três anos antes do término natural do mandato 127,4; recorre à Sede

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