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26 segundo o espírito e as intenções evangélicas dos primeiros capuchinhos e da viva tradição da Ordem, seguindo o exemplo de nossos santos. 13; 38-39; Ad 1,20; 1Fi 1,10; 2,8; 2Fi 53; 67; Ord 14; 41-42; 2Cel 208. 3. Os ministros e os guardiães tenham a peito promover, com as fraternidades, o conhecimento, o amor e a observância da Regra. 2Cel 185. 4. Para que a Regra e as intenções de nosso Pai e legislador possam ser fielmente observadas em todas as partes do mundo, cuidem os ministros para que se procurem diligentemente as modalidades mais aptas, mesmo pluriformes, para a vida e o apostolado dos frades, conforme a diversidade das regiões, das culturas e das urgências dos tempos e lugares. PC 20; RnB 5,6; 9,16; RB 2,9-10; 4,2; 7,2; CtL 3; I CPO 1,1; 4; 2,13; 17,19; 21ss.; IV CPO 3ss.; 9ss.; 23ss; 32; CC 1968, 1970, 1974. 5. As modalidades pluriformes autênticas são aquelas que salvaguardam sempre a unidade do mesmo genuíno espírito e se fundamentam na comunhão fraterna e na obediência aos superiores. Assim, é favorecida uma liberdade evangélica de ação, principalmente no que diz respeito à renovação de nossa vida, para que o espírito não se extinga. Ef 4,3; 1Ts 5,19; 2Cel 23ss.; EP 78; AlCG 1974; CC 1982. N. 8 1. O seráfico Pai ditou o Testamento quando, próximo da morte, tendo já recebido os sagrados estigmas e cheio do Espírito Santo, desejava mais ardentemente a nossa salvação. RnB 24,1-3; Test 40; LM 4,11. 2. Nele, Francisco recorda e repropõe sua experiência evangélica, nos manifesta sua última vontade e nos transmite a preciosa herança de seu espírito. CIC 58,1; Test 36ss. 3. O Testamento nos foi dado para que cada dia melhor observemos a Regra que professamos, de acordo com a interpretação da Igreja. LG 45; PC 2; CIC 587,1; Test 34. 4. Por isso, segundo a tradição da Ordem, aceitamos o Testamento como primeira exposição espiritual da Regra e como eminente inspiração para nossa vida. PC 2; CIC 587; 631,1; CC 1536.
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