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245 observar estas Constituições e tudo o que temos prometido, e aspiremos com ardor pelas coisas prometidas 188,2; aqueles que por motivos pessoais ou por situações externas não podem observar a Regra espiritualmente, podem, e até devem, recorrer ao ministro com toda confiança para pedir conselhos, encorajamento e soluções 167,1; observância nas mutáveis situações da vida 9,1; normas litúrgicas, para iniciar o noviciado e para fazer a profissão 21,3. Ocasiões favoráveis , saber aproveitá-las 87,2. Ócio , fugir dele como inimigo da alma 78,4. Ofício divino , tê-lo na máxima consideração 47,2; v. Liturgia das Horas. Ofício dos Pai-nossos , segundo a Regra 49,6; rezá-lo em profunda comunhão com a Igreja e os confrades 49,6. Ofícios na Ordem , são conferidos por eleição ou por nomeação 123,1; ofícios por eleição, em nossa Ordem é admitida a postulação 123,7; sejam conferidos com reta intenção, simplicidade e conforme o direito 123,2; ofícios e serviços devem ser acessíveis a todos os frades, no âmbito da Ordem, da província e da fraternidade local 90,3; ofícios e encargos, acessíveis a todos os frades de votos perpétuos, salvo aqueles que dependem da ordenação 82,4; ao conferi- los, levem-se em conta as aptidões e a perícia de cada frade 82,4; ofícios e organismos, na cúria geral para o serviço da Ordem OG 8/13,1; serviços adequados sejam constituídos para coordenar, sustentar e valorizar a atividade apostólica pela mídia 156,7; ofícios da Comunicação, da Estatística e do Protocolo OG 8/13,1; ofício de assistência geral à Ordem Franciscana Secular OG 8/13,1; de assistência às monjas e aos institutos agregados à Ordem capuchinha OG 8/13,1; de Justiça, Paz e Ecologia OG 8/13,1. Opção preferencial pelos pobres 63,3. Operários , apostolado entre os operários 149,3. Oração , a oração a Deus, como respiração de amor, começa pela moção do Espírito Santo 45,1; conduz à íntima experiência de Deus 46,6; oração não é senão falar a Deus com o coração 54,2; é resposta a Deus que nos fala 45,3; nossa oração se inspire no ensinamento dos profetas e dos salmistas e, sobretudo, no exemplo do Filho de Deus 50,1; é um filial colóquio com o Pai quando vivemos Cristo e oramos em seu Espírito 45,5; a oração franciscana é afetiva , isto é, oração do coração 46,6; seja nossa oração manifestação peculiar de nossa vocação de frades menores 46,1; oramos como frades quando nos reunimos em torno de Cristo, em mútua caridade 46,2; oramos como menores , quando vivemos com Cristo pobre fazendo nosso o grito dos pobres 46,3; a prioridade que se deve ao espírito e à vida de oração seja absolutamente cumprida 55,1; a liturgia das horas é oração de Cristo, que une a si a Igreja no louvor e na súplice intercessão 49,1; Jesus viveu em incessante oração 15,1; confiemo-nos a Maria que, na manhã de pentecostes, sob a ação do Espírito, presidiu na oração o início da evangelização 181,3; nossa oração seja expressão de universal solidariedade e compaixão 50,5; nela nos fazemos voz de cada realidade 50,5; assumamos na oração as alegrias e esperanças, as dores e

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